Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce

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Cooperativa participa da 1ª Semana do Produtor Rural de São Geraldo da Piedade

No dia (21/10), a Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce marcou presença no encerramento da 1ª Semana do Produtor Rural de São Geraldo da Piedade, evento reuniu produtores do município para ações de valorização da produção local. Além de palestras com conteúdo técnico ao longo da semana, a festividade também foi marcada pelo 1º Concurso Leiteiro a nível de fazenda de São Geraldo da Piedade, torneio de truco e música ao vivo. O Concurso Leiteiro teve 11 participantes nas categorias vacas e novilhas, sendo que dentre esses, sete são cooperados da Cooperativa. A premiação é uma forma de prestigiar incentivar a produção local, que em boa parte se dedica ao gado de leite. O grande vencedor na categoria vaca foi o cooperado Emerson José Soares, com a vaca “Neve”, animal que é resultado das Rodadas de Fertilização In Vitro (FIV), promovidas pela Cooperativa. O evento foi idealizado pela prefeitura da cidade, através da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, comandada pela secretária Silvana Chaves. “A ideia surgiu a partir do momento em que vimos que tínhamos que fazer algo para o produtor (…) pelo trabalho que nós já estávamos fazendo com os produtores aqui na região, surgiu a ideia nos envolvermos com a Emater para realizar o evento”. A prefeita de São Geraldo da Piedade, Edna Viana, ressaltou a relevância do evento, que foi muito bem recebido pelos produtores rurais. “Eu estou muito feliz com essa Semana do Produtor Rural, é a primeira vez que acontece na nossa cidade, e foi abraçada de uma forma muito carinhosa, nossos produtores estão se sentindo muito acolhidos”, disse a prefeita. O produtor da cidade e cooperado, Ilmo Coelho comentou a importância da participação da Cooperativa no evento. “É muito importante ter a Cooperativa no nosso meio aqui em São Geraldo da Piedade, que é uma instituição que ajuda o produtor rural, que faz acontecer, com nossos Produtos Ibituruna, e o produtor se sente feliz de ser um cooperado. É de grande benefício para todo o município de São Geraldo da Piedade”, disso o senhor Ilmo. O objetivo da administração local é de que o evento se torne tradição na cidade, com a expectativa de ser realizado todos os anos. Além do gado de leite, as atividades da semana também foram voltadas aos produtores de banana, hortaliças e do gado de corte do município, que tiveram espaço para expor e comercializar seus produtos.

LIVE SOLIDARIA
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Armazém da Cooperativa realiza 2ª Live Solidária

O Armazém é a loja agroveterinária da Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce que durante os dias, 23 a 28 de Novembro, está realizando o seu 2º Grande Feirão. O maior feirão do agronegócio do Leste de Minas tem objetivo de fixar custos de produção dos produtores rurais do Vale do Rio Doce, para os próximos quatro meses. Além de preços incríveis, o feirão também ajudou instituições filantrópicas de Governador Valadares através da 2ª Live Solidária. No meio do ano o Armazém da Cooperativa realizou a sua primeira Live solidária e foi sucesso total! Então, resolveu repetir a dose! Realizando um momento de descontração com o intuito de fazer o bem aqueles que precisam e levar entretenimento aos produtores rurais, colaboradores e a sociedade de forma geral. A 2ª Live solidária foi realizada na última quarta-feira (25/11), às 19h, dentro do Armazém da Cooperativa. O evento levou informação, diversão, música e dados sobre o mercado de leite, milho e soja com o analista de mercado do Milkpoint, Valter Galan. A programação ainda contou com muita solidariedade do Armazém e seus parceiros em prol da instituições filantrópicas que realizam um brilhante trabalho em Governador Valadares.  A Live teve três horas de duração. Neste período, teve muita moda de viola com os cantores, que também são colaboradores da Cooperativa, Jú Mendes, Marcela Silva e Ronaldo Carvalho, sorteio de brindes, vendas no Armazém, entretenimento e interação com aqueles que nos prestigiaram de casa. O que não faltou durante o evento foi solidariedade. Os telespectadores votaram em prol da instituição que desejava que o donativo oferecido pelo Armazém da Cooperativa fosse repassado, ao total doze instituições foram escolhidas para fazer parte deste momento. Com 31,5% dos votos a instituição beneficiada com 1.000 litros de leite foi  a Missão Vida, organização de assistência social. Além da doação de 1.000 litros de leite que já estava programada, um parceiro do Armazém da Cooperativa, que não quis se identificar, doou mais 500 litros de leite para Apae Gv, ao total o volume de leite doado para as instituições filantrópicas foi de 1.500 litros de leite. A 2ª Live solidária possibilitou aproximação entre as pessoas neste momento em que Governador Valadares entrou novamente na Onda Vermelha do Minas Consciente, onde apenas serviços essenciais podem funcionar, caso do Armazém da Cooperativa. Todos tiveram a oportunidade de interagir pelo telefone, WhatsApp, redes sociais e pelos comentários do Youtube. “O Armazém da Cooperativa decidiu fazer a segunda edição de seu feirão para potencializar a produção leiteiras dos produtores rurais da região, com o objetivo de fixar custos de produção, em meio a uma possível alta de insumos. Essas estratégias que temos adotado neste último ano têm levado os produtores rurais que acreditam no Armazém da Cooperativa a ter êxito em suas produções, pois além de preço e prazo o Armazém oferece assistência técnica qualificada por meio de agrônomos, médicos veterinários e zootecnistas que têm alavancado cada vez mais a forma com que os produtores rurais da região trabalham. Porque a necessidade do Armazém da Cooperativa é atender a necessidade de seus cooperados e clientes! ” Explica Rafael Campos gerente do Armazém. Se você não teve a oportunidade de assistir a 2ª Live Solidária do Armazém ao vivo, não se preocupe! Ta tudinho no vídeo abaixo. Confere ai!

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Cooperativa inicia sua Websérie sobre Capiaçu

A Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce estreitou uma parceria com o Sebrae Minas e a empresa Labor Rural que se uniram e elaboraram a Websérie com o tema, Produção e Utilização do Capiaçu: do Plantio ao cocho. A Websérie foi lançada no último dia 23 de Setembro. O primeiro capítulo intitulado: «a importância de planejar a produção de volumoso da propriedade» já está disponível no canal do Youtube da Cooperativa. De acordo com o gerente de política leiteira da Cooperativa, Alexandre Negri, o conteúdo disponibilizado é de extrema importância para os produtores de leite.

Sistema de Alerta de Qualidade do Leite scaled 1
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Cooperativa lança Sistema de Alerta da Qualidade do Leite

No mês de maio a Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce implantou o Sistema de Alerta da Qualidade do Leite. Com objetivo de chamar a atenção dos cooperados para a qualidade do leite entregue à indústria. Além de valorizar os produtores que fornecem leite dentro dos padrões de qualidade estabelecidos pelas IN 76 e 77/2018. O Sistema conta com uma modalidade dinâmica que possibilita os cooperados identificarem a qualidade do leite através de cartões coloridos. As cores têm a finalidade de chamar a atenção do cooperado para o Extrato de Qualidade. Fornecido mensalmente pela cooperativa, com todas as informações individuais sobre a qualidade do leite. A expectativa é que o Sistema tenha a duração  de três meses. Prazo suficiente para os cooperados se adequarem as exigências das Normativa para evitar a interrupção da coleta. Além disso, receberem a bonificação por qualidade aumentando seus rendimentos. Entenda as cores do Sistema de Alerta da Qualidade do Leite CARTÃO AZUL: indica que o leite fornecido à indústria está com a média geométrica trimestral dentro das exigências da IN 76/2018. As células Bacterianas Totais (CBT) estão abaixo de 300 mil Unidades Formadoras de Colônia (UFC/ml). Diante disso, seus procedimentos de higienização estão corretos, por isso, tem alcançado bons resultados.   CARTÃO AMARELO: indica que o leite fornecido à indústria em um e/ou dois meses estava com as Células Bacterianas Totais (CBT) acima de 300 mil UFC/ml. Fora dos padrões estabelecidos pelas Normativas. A matéria-prima nestas condições exige a atenção do produtor para a realização correta dos procedimentos de higienização. Se persistir nestas condições por mais um mês poderá ter sua coleta interrompida ou suspensa.    CARTÃO VERMELHO: indica uma situação crítica. Exigindo ações imediatas para solução do problema. Pois a média geométrica trimestral está há três meses com as Células Bacterianas Totais (CBT) acima de 300 mil UFC/ml. O produtor nesta condição corre o risco de ter sua coleta interrompida ou suspensa, caso não corrija imediatamente os procedimento de higienização dos equipamentos da fazenda. Como funciona o novo Sistema? O cooperado receberá anexado junto ao seu Extrato de Qualidade e a nota fiscal de venda um cartão colorido de acordo com as condições da qualidade do seu leite. A partir desta notificação, caso necessário, o cooperado deverá iniciar imediatamente as medidas necessárias para adequação da qualidade junto as exigências do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).  Cooperado, fique atento a sua carta do leite! Caso precise de ajuda para interpretar o seu Extrato de Qualidade ou até  mesmo orientações de manejo a Cooperativa possui o Departamento de Política Leiteira, composto por técnicos especializados e aptos para oferecerem toda ajuda necessária para manter os padrões estabelecidos pela IN 76/2019.  

IN 76 77
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INs 76 e 77 estabelecem regras para o fornecimento de leite

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) fixou novas regras para a produção de leite especificando os padrões de identidade e qualidade do leite cru refrigerado, do pasteurizado e do “tipo A” através das Instruções Normativas (IN) 76 e 77/2018. Entenda a diferença entre a IN 76 e 77/2018 A IN 76/2018 impõe padrões da qualidade do leite in natura refrigerado. E a IN 77/2018 define parâmetros de qualidade nos procedimentos e ações adotadas nas propriedades rurais produtoras de leite como: produção, acondicionamento, conservação, transporte e seleção de leite de qualidade seguro ao consumidor.   Conheça os requisitos mínimos para o fornecimento de leite para a indústria 1- A temperatura no momento da coleta na propriedade deverá ser menor até 4ºC. Caso não atenda esse critério não poderá ser coletado; 2- O leite continuará sendo analisado através do teste de alizarol (Mínimo 72ºGL), caso acuse coagulação, não poderá ser coletado; 3-  A acidez Dornic deverá estar entre 14ºD a 18ºD caso apresente resultados abaixo ou acima desse intervalo a coleta será interrompida; 4- A densidade do leite deverá ser a entre 1,028 a 1,034 g/mL caso apresente resultados abaixo ou acima desse intervalo a coleta será interrompida; 5 – A presença de álcool, sacarose (açúcar), cloreto (sal), inibidores (água oxigenada, cloro, formol e amido) no leite não é permitida. Caso as análises confirmem presença a coleta será interrompida. 7- A contaminação por resíduos de antibióticos no leite. Caso as análises confirmem a presença desses compostos o leite será descartado. 8- A fraude de adição de água no leite é determinada pela análise denominada crioscopia. Os parâmetros máximo de -0,530ºH   e mínimo de -0,550ºH determinam a normalidade do leite. Fora destes parâmetros o cooperado será notificado, penalizado e poderá ter sua coleta será interrompida; 9- A Contagem Bacteriana Total (CBT) deverá ser menor que 300.000 mil Unidades Formadoras de Colônias (UFC/mL). Quando a média geométrica trimestral for superior a 300.000 a coleta poderá ser suspensa; 10- A média geométrica de Contagem de Células Somáticas (CCS) será realizada trimestralmente devendo ser menor do que 500.000 mil (UFC/mL). 11 – A proteína do leite deverá ser no mínimo de 2,9%. Caso não atenda este requisito a coleta poderá ser interrompida. 12- O teor de gordura do leite deverá ser maior que 3,0%; 13- O Extrato Seco Desengordurado (ESD) deverá ser de no mínimo 8,4%. Valores menores do que o indicado a coleta será interrompida. 14- O leite que apresentar substâncias estranhas ou que mascarem os resultados das análises não será coletado. Requisitos para o transporte do leite 1- No momento da coleta serão avaliados os aspectos de cor e odor. O leite deve estar homogêneo como um líquido branco isento de odores e sabores estranhos. Caso não esteja neste padrão não será coletado; 2- Para a realização da coleta a estrada de acesso a propriedade deverá permitir o tráfego de caminhões com segurança. Caso não atenda esse critério a coleta não será realizada. 3- O ponto de coleta deverá está localizado em áreas que permitam manobras seguras e que respeitem a distância máxima de 7 metros do registro de saída de resfriador. Caso a sala de leite não atenda estes requisitos o leite não poderá ser coletado; 4- O tanque resfriador de leite deverá estar nivelado, com o termômetro em bom funcionamento e o motor do agitador funcionando normalmente. Caso o equipamento não esteja adequado a coleta poderá não ser realizada. 5-  A sala de leite deverá ter disponibilidade de água potável para a higienização do tanque e utensílios de coleta. Caso não atenda esses requisitos o leite poderá não ser coletado. Produtor, fique atento aos principais pontos!!! Controle de Temperatura A temperatura no tanque resfriador no momento da coleta deverá ser de no máximo 4°C, para dar condições de chegar na plataforma da indústria a 7°C. Para atingir esse objetivo os tanques resfriadores devem estar bem regulados e com sua manutenção em dia. 2) Contagem Padrão em Placa (CPP) (antiga CBT) Na coleta do leite na propriedade as exigências quanto ao CPP são que tenham no máximo 300.000 mil Unidades Formadoras de Colônias por ml de leite (UFC/mL). Esse indicador será analisado por suas médias geométricas de três meses subsequentes. Se na contagem seguinte (mês 4) seus indicadores ainda permanecerem fora do padrão, o cooperado ainda tem o prazo de 30 dias para efetuar a correção. Se persistir fora do padrão no mês 5 a coleta do leite deverá ser interrompida. A Contagem de Células Somáticas (CCS) deverá ser de no máximo 500.000 mil UFC/mL. A sua média geométrica trimestral  não promove a interrupção da coleta do leite, mas o produtor deverá realizar ações que reduzam esse indicador que causa grandes prejuízos ao rebanho leiteiro. O produtor deverá ficar atento em sua propriedade na higienização e manutenção dos equipamentos de ordenha e resfriamento do leite, no trato dos animais leiteiros, e nas normas legais de sua atividade. A Cooperativa possuí a equipe técnica do departamento de Política Leiteira capacitada para orientar o nosso cooperado a atingir estes objetivos.

mastite
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Saiba tudo sobre Mastite

O que é Mastite? A mastite ou mamite nada mais é que uma inflamação da glândula mamária, considerada uma resposta do tecido que produz o leite a uma agressão por microrganismos, ferimentos, ou qualquer outro tipo de trauma, causando uma reação inflamatória que tem como objetivo neutralizar ou eliminar os agentes causadores da agressão ao tecido. Prejuízos caudados pela Mastite A mastite é uma das mais comuns doenças que acometem as vacas leiteiras. De fácil transmissão entre os animais, pode levar a perdas econômicas diretas, por exemplo, redução na produção leiteira (cerca de 3l de leite por animal por dia) e causa alteração nas características físico-químicas do leite, alterando o tempo de prateleira do leite UHT (ultra high temperature) e dos produtos lácteos, causando prejuízos às indústrias, além do aumento dos custos nas fazendas leiteiras com serviços veterinários, mão-de-obra, descarte precoce de animais e medicamentos. Classificações da Mastite  A mastite pode ser classificada de acordo com a sua manifestação clínica de duas formas distintas, a mastite clínica e a subclínica. A mastite clínica são os casos da enfermidade que geralmente provoca sinais evidentes, tais como: aumento de temperatura, edema, dor e endurecimento da glândula mamária. Além disso, altera as características do leite, gerando aparecimento de grumos, pus ou fluido sanguinolento. Já mastite subclínica se caracteriza pela ausência de alterações visíveis no leite ou na glândula mamária por não apresentar sinais aparentes muitas vezes não é observada por ordenhadores e produtores. A mastite subclínica é a de maior impacto entre o rebanho, pois é disseminada de forma mais rápida entre os animais podendo acometer um grande número de vacas da fazenda.  Prevenção contra Mastite O controle e prevenção da mastite devem ter como meta a eliminação de infecções, reduzindo sua duração por meio de medidas como o tratamento de vaca seca (conseguindo prevenir cerca de 80 a 90% de casos de mastite subclínica no rebanho), o descarte de vacas com casos crônicos e o tratamento durante a lactação. A prevenção é a principal forma para o controle da mastite. O Programa de prevenção da mastite tem como objetivo limitar a ocorrência das infecções e de forma direta reduzir os impactos econômicos causados na atividade leiteira. Confira 17 métodos de prevenção contra a Mastite  Para prevenir, controlar e evitar a mastite é necessário que o ordenhador, vaqueiro ou produtor rural adotem algumas medidas no manejo do rebanho, só assim será possível se livrar deste mal que trás sofrimento as vacas e gera prejuízos aos pecuaristas. 1-  Adotar práticas de higiene antes, durante e após a ordenha; 2- Mostrar a importância do ordenhador e sua higiene; 3- Realizar todos os dias o teste da caneca de fundo preto, para verificação de casos de mastite clínica e diminuir o índice de contaminação do leite; 4- Após a retirada dos primeiros jatos. Antes da ordenha (pré-dipping) fazer a limpeza e desinfecção com imersão completa de uma solução comercial (Iodo, clorexidine ou cloro, por exemplo) nos tetos das vacas. Este procedimento tem como objetivo diminuir a população bacteriana, eliminar riscos de contaminação, além de evitar contaminação de uma vaca para outra, sendo importante fazer a secagem com papel toalha descartável; 5- E após a ordenha (pós-dipping)  desinfecção feita com imersão completa de solução comercial (Iodo glicerinado) dos tetos ao final da ordenha, que consiste na redução da carga bacteriana ali presente, diminuindo como consequência os casos de mastite; 6- Utilizar papel toalha descartável na limpeza de cada teto das vacas na hora da ordenha, não utilizar panos, pois contribuem na transmissão de contaminantes de um animal para outro; 7- Importante fornecer alimento após o procedimento, para manterem os animais em pé, até que ocorra fechamento completo do esfíncter do teto; 8- Fazer o teste da raquete (CMT – Califórnia Mastite Teste), no mínimo uma vez por mês, para verificar casos de mastite subclínica, para realizar a linha de ordenha. 9- Realizar a linha de ordenha, vacas com mastite sendo ordenhadas por último; 10- Controle sanitário dos locais de permanência dos animais (Piquete maternidade, alojamento de vacas secas); 11- Fazer o tratamento das vacas com sintomas da mastite, e descartar o leite de forma correta, respeitando o período de carência, prescrito na bula do medicamento; 12- Ter um cuidado importante de vacas com bezerros velhos, pois essas vacas possuem maior chance de apresentar mastite; 13- Limpeza e higienização dos equipamentos, matérias de ordenha e do local da ordenha; 14- Fazer o tratamento para as vacas secas com uso de antibiótico adequado, após o final da lactação, pois além de ajudar na prevenção de casos novos, combate também os casos de mastite subclínica que ocorreram durante a lactação; 15- Pelo menos uma vez por mês, registrar os dados de saúde animal, como os casos de mastite, em quais animais e qual teto do animal foi acometido; 16- Se atentar, para não introduzir animais infectados no rebanho; 17- Aumentar a resistência imunológica do rebanho, com nutrição adequada e balanceada, além de vacinação e vermifugação na época correta. Um manejo correto na hora de ordenhar as vacas pode reduzir a taxa de animais acometidos por mastite clínica e subclínica, diminuindo os agentes causadores de novas infecções, melhorando a sanidade do rebanho e a qualidade do leite produzido na fazenda leiteira. Esses cuidados trarão como consequência direta, redução de gastos com medicamentos, redução de custos  na propriedade, ganho de indicadores na qualidade do leite e aumentando a lucratividade da atividade leiteira. Com isso, toda a cadeia produtiva do leite sai ganhando, desde os animais até o consumidor final, pois evitará o sofrimento dos animais,  a indústria terá um leite de qualidade para produzir bons produtos e o consumidor final  terá em sua mesa um produto com qualidade 100% garantida.

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Gado Leiteiro, Notícias

CONHEÇA ALGUNS BENEFÍCIOS DOS SILOS GRANELEIROS

A Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce há 60 anos é pioneira no desenvolvimento da pecuária leiteira no Leste Mineiro, sempre na vanguarda com produtos de alta performance, subsídio de novas tecnologias e implementos para seus cooperados. Mais uma vez saiu na frente e trouxe para o Vale do Rio Doce um equipamento que mudará significativamente o sistema de armazenagem de ração dos produtores rurais desta região, os silos graneleiros, modelo muito utilizado no sul do país. Essa novidade ofertada pela Cooperativa através de seu Armazém impactará toda a cadeia produtiva do leite. Em aspectos como redução de custos na operação de venda de insumos, proporcionando melhor custo-benefício para o consumidor final. CONHEÇA OS BENEFÍCIOS OFERECIDOS PELOS SILOS GRANELEIROS   O uso da  ração a granel oferece maior custo-benefício na compra, reduzindo o custo da operação, beneficiando o consumidor final que custeia apenas o valor da ração e do frete; Redução de trabalho braçal: os silos são galvanizados e por isso podem ficar no tempo sem a necessidade de cobertura, o que possibilita sua fixação mais próximo aos cochos; Extinção de problemas de contaminação cruzada (ratos corroendo sacos de ração e expondo os animais a doenças) proporcionando mais saúde ao rebanho; Extinção de umidade na ração, uma vez que não terá contato com o chão ou paredes; Ganho de espaço físico na propriedade dispensando o sistema de armazenagem em sacaria.AINDA NÃO ADQUIRIU O SEU SILO GRANELEIRO? NÃO SE PREOCUPE, O ARMAZÉM DA COOPERATIVA TEM CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA VOCÊ! Depoimento do cooperado! O cooperado Adair do Anjos adquiriu um silo graneleiro no Armazém da Cooperativa confira seu depoimento abaixo: “Desde o início do uso da ração a granel eu percebi uma melhora significativa no manejo da fazenda, pois reduziu muito o trabalho braçal dos meus funcionários, pois o meu silo foi instalado ao lado do curral trouxe muita comodidade. Além disso, também houve a diminuição de pragas como, por exemplo, ratos e carunchos. Quando usava o sistema convencional de sacaria eu tinha constantemente problemas de pragas, e por isso, era necessário aplicar remédio com frequência. Nos últimos seis meses não precisei realizar o procedimento de contenção de pragas.” 

Gado Leiteiro, Gestão em Agronegócio

Tuberculose Bovina

A Tuberculose Bovina é uma doença crônica causada pela bactéria  Micobacterum Bovis, que acomete ruminantes, suínos, aves, animais silvestres e humanos. Essa doença causa muitos prejuízos financeiros ao proprietário do rebanho. Além disso, é uma zoonose (doença que pode ser transmitida aos seres humanos pelos animais), por isso deve-se ficar atento. Essa doença possui uma evolução muito lenta, com poucos sinais clínicos, podendo ser variáveis e inespecíficos. Em estados avançados da doenças os animais podem apresentar lesões em diversos órgãos e tecidos do animal, como pulmões, fígado, baço e até mesmo na carcaça. As vacas podem apresentar lesões no úbere e dependendo do estágio da infecção os animais podem manifestar emagrecimento acentuado e tosse. Por isso, é extremamente importante submeter periodicamente seu rebanho ao teste que identifica a doença. Vias de transmissão da Tuberculose Bovina A principal via de transmissão da bactéria causadora da doença é a aérea, sendo a inalação de aerossóis a mais comum. O contato direto (focinho com focinho) com secreções nasais e a ingestão de leite cru de animais infectados também constituem possíveis vias de transmissão, esta última especialmente importante quando consideramos a infecção de animais jovens. Como diagnosticar? O teste mais utilizado para o diagnóstico in vivo da tuberculose é a tuberculinização. Realizado em  três formas: caudal, cervical simples ou cervical comparada. O exame que detecta a Tuberculose Bovina só pode ser realizado por um médico veterinário devidamente cadastrado no órgão de defesa do respectivo estado, no caso de Minas Gerais, o Instituto Mineiro Agropecuário (IMA) e licenciado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Existe Vacina contra a Tuberculose Bovina? Não existe vacina nem tratamento para a Tuberculose Bovina, portanto a prevenção da entrada da doença é a chave do controle que é realizado mediante a normativa do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal, com a identificação e eliminação de animais infectados.   Caso tenha alguma dúvida sobre a Tuberculose Bovina deixe nos comentários para que possamos esclarecê-las.    

Gado Leiteiro

Qual a importância da vermifugação?

  Os parasitas gastrointestinais impactam diretamente na produtividade do rebanho trazendo prejuízos para a propriedade, por isso, devem ser mantidos sob controle. Pois competem com os bovinos pelos nutrientes e podem contribuir para o desenvolvimento de inúmeros problemas na saúde dos animais. A melhor forma de evitar esse problema é a realizar a vermifugação do rebanho. Como avaliar se o rebanho precisa ser vermifugado? Para diagnosticar a doença é necessária a realização do exame de ovos por grama de fezes (OPG) em 10% a 20% do rebanho. Já para saber os tipos de vermes presentes o teste indicado é a coprocultura. E, uma vez identificado o problema (ou mesmo antes, como medida preventiva ao mesmo), a indicação dos especialistas é o uso dos vermífugos, que combatem os parasitas e impedem que o animal seja afetado por eles. Não há um padrão quanto a idade ideal para se iniciar a vermifugação do rebanho, e a decisão de qual categoria receberá as doses pode variar de uma fazenda para outra. Só para se ter uma ideia, determinados produtores possuem animais infestados ainda aos quatro meses de idade. Contudo, de maneira geral, os na recria são os mais prejudicados pela verminose, sendo também a categoria que responde aos tratamentos de forma mais eficaz. Vacas e touros adultos podem receber uma ou duas vermifugações por ano. Conheça os sintomas que as verminoses causam no rebanho Dentre os sintomas mais comuns das verminoses estão: Emagrecimento; Anemia; Barriga; Estufada; Falta de apetite; Diarreia; Pelos arrepiados e sem brilho Dependendo do animal e da intensidade, podem levá-lo até mesmo à morte. Quando vermifugar o rebanho? No entanto, a data mais indicada para a aplicação de vermífugos é o período que vai do início da seca até o início das águas, já que os animais costumam estar mais parasitados nesta época devido a baixa disponibilidade de nutrientes na pastagem. Segundo especialistas, é comprovado cientificamente que o uso de Doramectina 3,5% nos meses de maio e novembro e uma dose de Moxidectina 1% no mês de agosto é a estratégia mais eficaz de controle das verminoses. De todo modo, o acompanhamento de um médico veterinário é fundamental.

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