Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce

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Cooperativa distribuiu o 11º Bônus Fidelidade

Cooperativa injeta na economia regional mais de 2,7 milhões de reais devido a distribuição do Bônus Fidelidade. Tiveram acesso a este benefício cerca de 1.000 cooperados da instituição que receberam 30% sobre o total da produção leiteira entregue em 2021. 

Na última sexta-feira (17) a Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce distribuiu entre seus cooperados R$2.721.768,77 (dois milhões, setecentos e vinte e um mil, setecentos e sessenta e oito reais e setenta e sete centavos). Este valor é proveniente a uma bonificação a todos os cooperados que foram fiéis a Cooperativa, e entregaram sua produção leiteira no período de 1ª de janeiro a 30 de novembro de 2021.

O evento de entrega reuniu cerca de 450 pessoas na sede da Cooperativa, entre cooperados, familiares, convidados e a imprensa. O momento foi oportuno para realizar homenagens aos jovens cooperativistas, futuro da instituição, aos colaboradores que fazem a Cooperativa girar 365 dias por ano e ao presidente da instituição, João Marques, por toda dedicação disponibilizada ao cooperativismo.

Além das solenidades o evento contou com a palestra com o gerente do Banco do Nordeste, Carlos Nunes com informações importantes sobre a inclusão de Governador Valadares à área de abrangência da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e seus benefícios. E as informações não pararam por aí, o meteorologista Felipe Bernardes trouxe dados sobre como o clima de 2022 se comportará, principalmente o veranico que ocorre normalmente em janeiro.

 A entrega do Bônus Fidelidade é o compartilhamento dos resultados auferidos pela Cooperativa. “É uma forma de agradecer a confiança do produtor em nós. Sabemos que fidelidade não tem preço, mas aqui na Cooperativa tem Bônus! Essa ação já se tornou uma tradição junto aos nossos cooperados que contam com o rendimento extra no fim do ano. E, mais uma vez superamos os valores entregues, ou seja, este foi o maior Bônus entregue desde sua 1ª edição. O Bônus Fidelidade tem um impacto significativo na economia regional, visto que movimentará vários segmentos neste período de fim de ano.” Explica João Marques.

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Cooperativa retorna as Reuniões de Comunidades presenciais

Devido ao avanço da vacinação em Governador Valadares e nos municípios ao entorno e à diminuição de contágio e mortes por Coronavírus, a Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce, neste mês de agosto, decidiu retornar com as Reuniões de Comunidades, trabalho desenvolvido há mais de 40 anos pela instituição.

Reunião na comunidade do Bugre

         No dia 24 foi realizada a 1ª Reunião de Comunidade Cooperativista na modalidade presencial desde o início da pandemia causada pelo Coronavírus. Quem nos recebeu em sua fazenda na comunidade de São Sebastião do Bugre foi o cooperado Sebastião Leão Braga. A comunidade de Bugre foi a primeira a receber a reunião devido a uma solicitação dos próprios cooperados da região.

            Na oportunidade foi possível rever cooperados e realizar um bate-papo, cenário que a diretoria executiva da Cooperativa tem muito apreço, pois são nestes momentos que os cooperados podem repassar suas demandas e fazer suas solicitações. Além disso, a equipe da Cooperativa apresentou os relatórios sobre qualidade do leite, resultados do departamento de Política Leiteira, os novos modelos de comunicação da instituição e os resultados do Armazém da Cooperativa.

Após as apresentações os cooperados puderam apresentar suas demandas, realizar críticas e sugestões para melhorar ainda mais a prestação de serviço da Cooperativa junto aos seus donos, no caso, os cooperados.

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Educampo e Cooperativa: parceria que dá certo!

Fazendas de cooperados assistidas pelo Educampo no Leste Mineiro, em parceria com a Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce, são consideradas próximas a fazendas superiores do projeto em todo estado de Minas Gerais.

Na última segunda-feira (9) a Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce por meio do consultor técnico do Educampo Bruno Magalhães, recebeu o supervisor do Educampo Lucas Fonseca. A visita do supervisor teve como objetivo avaliar as fazendas assistidas pelo Educampo na prática e apresentar os resultados consolidados do último ano aos proprietários das fazendas.

As fazendas visitadas foram Taquara Preta do cooperado Héliton Valério, na comunidade de Virgolândia, e a fazenda Bela Vista do cooperado Osnir Bragança, na comunidade de Periquito. Ambas têm se destacado pelos resultados junto ao projeto Educampo realizado desde 2014 pela Cooperativa em parceria com o Sebrae Minas.

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Cooperativa realiza Balanço Social 2020

As cooperativas são instituições criadas para gerar renda, qualidade de vida, bem-estar e desenvolvimento para as pessoas envolvidas em seus negócios. A Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce também foi criada para esses fins, desde então, tem cumprido esses papeis nas 52 comunidades em que atua.

Com a finalidade de levar ao conhecimento de todos os envolvidos, direta e indiretamente em suas atividades, a Cooperativa anualmente elabora um relatório com o balanço social de todas as ações promovidas em prol dos seus públicos de interesse.

 Neste ano de 2021 a Cooperativa apresentou o seu balanço social através de uma revista de edição especial, Retrospectiva 2020. Um compilado com todas as ações da instituição realizadas no decorre de um ano tão desafiador. Apesar de todos os intemperes a Cooperativa conseguiu gerar soluções para os envolvidos em suas operações, como, por exemplo, o crescimento de 14% em novos postos de trabalho, promoção de desenvolvimento socioeconômico para o Vale do Rio Doce através dos projetos de assistência técnica, entre outros.

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Gado Leiteiro, Gestão em Agronegócio

A importância da dieta na produção leiteira

Por Guilherme Ferreira – Zootecnista responsável pela qualidade do leite Segundo a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) , em 2018 a produção total de leite no Brasil teve um crescimento de 1,6% nas regiões Sul e Sudeste. O que corresponde a 34% da produção nacional, estimada de 33,8 bilhões de litros. Essa alta produtividade é proveniente a diversos fatores, sendo o manejo e a dieta alimentar os mais importantes no sistema de produção leiteira. A alimentação fornecida aos animais tem um gasto representativo, podendo alcançar até 70% do custo total da alimentação de vacas em lactação. Para um rebanho leiteiro expressar sua máxima capacidade produtiva, ele necessita de nutrientes na sua dieta, que deve ser composta por:  energia, proteína, fibra e minerais. A quantidade de nutrientes exigidas por uma vaca é o que chamamos de exigência nutricional. O que depende da quantidade de leite produzido, peso vivo do animal, composição do leite e até mesmo, a quantidade de energia gasta durante seu deslocamento do pasto. A qualidade do volumoso é de extrema importância e começa na produção da forrageira. Que deve passar por todas as etapas de sua produção com a ajuda de um técnico desde o pantio, a ensilagem até o armazenamento correto. Além disso, outro fator importante é o tamanho da partícula, que influencia no processo da fermentação da silagem, na quantidade consumida por cada animal e também impacta a saúde ruminal. Entenda a importância da suplementação mineral na dieta do rebanho As exigências nutricionais e fisiológicas não são completamente atendidas somente com a ingestão das forrageiras, sendo assim, é necessário o fornecimento de suplementações de concentrados comerciais. Essa suplementação promove efeitos de curto e longo prazo, sendo um deles, o aumento na produção de leite por área. Outro ponto que se deve ser considerado são os níveis de minerais na dieta dos animais, e a alimentação com forrageiras e concentrados comerciais podem não atender corretamente estes níveis. Por isso, deve ser introduzida a suplementação com minerais, fator essencial, para a produtividade dos animais. Os minerais são componentes inorgânicos que participam do metabolismo do animal e são classificados em dois tipos: macrominerais, que são utilizados em funções estruturais como o cálcio, fósforo, magnésio, sódio, cloro. O outro grupo é denominado de microminerais e temos como exemplo o selênio, cobalto, manganês, cobre, zinco e iodo, que participam principalmente como cofatores de vitaminas, enzimas e hormônios. Esse artigo foi util? Conte nos suas experiências e dicas e ajude outros produtores. Não se esqueça de curtir e compartilhar o nosso conteúdo. Referências Bibliográficas Pecuária de Leite Espera Crescer Cerca de 2% em 2020. Embrapa. Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/49358451/pecuaria-de-leite-espera-crescer-cerca-de-2-em 2020#:~:text=Este%20ano%2C%20analistas%20esperam%20crescimento,2%2C5%25%20em%202019. CAMILO, M. G.; PEREIRA, K. A.; MARTINS, E. C.; ARCANJO, A. H. M.; FERRIRA, M. R.; NASCIMENTO, A. A.; DIANA, T. F.; CARVALHO, A. L. S. Suplementação Concentrada em Bovinos de Leite. III Simpósio Mineiro de Produção Animal e X Semana de Zootecnia, Diamantina – MG, 2015 SILVA, J. A.; CABRAL, L. S.; COSTA, R. V.; MACEDO, B. G.; BIANCHI, I. E.; TEOBALDO, R. W.; NEVES, C. G.; CARVALHO, A. P. S.; PLOTHOW, A. F.; JÚNIOR, W. S. C.; SILVA, A. G. M. Estratégias de Suplementação de Vacas de Leite em Pastagem de Gramínea Tropical Durante o Período das Águas. Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia, Maringá, v.9, n.3, p. 150-157, 2015 Importância da Mineralização na Nutrição de Bovinos de Leite. MilkPoint. Disponível em: https://www.milkpoint.com.br/empresas/novidades-parceiros/importancia-da-mineralizacao-na-nutricao-de-bovinos-de-leite-104982n.aspx Qualidade de Volumosos – Qualidade de Volumosos para Bovinos. Agroceres Multmix. Disponível em: https://agroceresmultimix.com.br/blog/qualidade-de-volumosos-qualidade-de-volumosos-para-bovinos/ Importância da Alimentação em Sistemas de Produção de Leite. Rehagro. Disponível em: https://rehagro.com.br/blog/sistemas-de-producao-de-leite/

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Armazém da Cooperativa realiza Semana da Saúde Animal

Por isso, durante a semana que compreende entre os dias 15 a 21 de Setembro o Armazém da Cooperativa está realizando a Semana da Saúde Animal com foco na suplementação mineral. Essa ação tem a finalidade de oferecer insumos para qualificar a alimentação dos rebanhos neste período de seca, o qual impacta diretamente na produtividade e reprodução do rebanho, como explica o médico veterinário da Cooperativa, Vitor Diego. «A mineralização do rebanho é imprescindível para o aumento de produtividade dos bovinos, tanto de leite quanto de corte. Por exemplo, a base da nutrição animal geralmente é através de volumoso ou ração que pode não oferecer todos os nutrientes que o animal precisa para o seu pleno desenvolvimento.

Com o objetivo possibilitar aos produtores rurais da região facilidades para a nutrição de seus rebanhos o Armazém da Cooperativa está oferecendo toda linha de minerais e proteinados a preços baixíssimos e condições de pagamento que cabe no seu bolso. Tudo em 4x no cartão ou 3x no cheque, boleto ou folha do leite e ainda com 60 dias para começar a pagar. De acordo com o gerente da loja, Rafael Campos, o Armazém tem realizado ações pontuais para ajudar os produtores a potencializar sua produção através de um bom planejamento de compras. E o Armazém entende que uma das maiores dificuldades do produtor hoje é a aquisição de insumos de qualidade a preços justo.

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Cooperativa lança Sistema de Alerta da Qualidade do Leite

No mês de maio a Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce implantou o Sistema de Alerta da Qualidade do Leite. Com objetivo de chamar a atenção dos cooperados para a qualidade do leite entregue à indústria. Além de valorizar os produtores que fornecem leite dentro dos padrões de qualidade estabelecidos pelas IN 76 e 77/2018. O Sistema conta com uma modalidade dinâmica que possibilita os cooperados identificarem a qualidade do leite através de cartões coloridos. As cores têm a finalidade de chamar a atenção do cooperado para o Extrato de Qualidade. Fornecido mensalmente pela cooperativa, com todas as informações individuais sobre a qualidade do leite. A expectativa é que o Sistema tenha a duração  de três meses. Prazo suficiente para os cooperados se adequarem as exigências das Normativa para evitar a interrupção da coleta. Além disso, receberem a bonificação por qualidade aumentando seus rendimentos. Entenda as cores do Sistema de Alerta da Qualidade do Leite CARTÃO AZUL: indica que o leite fornecido à indústria está com a média geométrica trimestral dentro das exigências da IN 76/2018. As células Bacterianas Totais (CBT) estão abaixo de 300 mil Unidades Formadoras de Colônia (UFC/ml). Diante disso, seus procedimentos de higienização estão corretos, por isso, tem alcançado bons resultados.   CARTÃO AMARELO: indica que o leite fornecido à indústria em um e/ou dois meses estava com as Células Bacterianas Totais (CBT) acima de 300 mil UFC/ml. Fora dos padrões estabelecidos pelas Normativas. A matéria-prima nestas condições exige a atenção do produtor para a realização correta dos procedimentos de higienização. Se persistir nestas condições por mais um mês poderá ter sua coleta interrompida ou suspensa.    CARTÃO VERMELHO: indica uma situação crítica. Exigindo ações imediatas para solução do problema. Pois a média geométrica trimestral está há três meses com as Células Bacterianas Totais (CBT) acima de 300 mil UFC/ml. O produtor nesta condição corre o risco de ter sua coleta interrompida ou suspensa, caso não corrija imediatamente os procedimento de higienização dos equipamentos da fazenda. Como funciona o novo Sistema? O cooperado receberá anexado junto ao seu Extrato de Qualidade e a nota fiscal de venda um cartão colorido de acordo com as condições da qualidade do seu leite. A partir desta notificação, caso necessário, o cooperado deverá iniciar imediatamente as medidas necessárias para adequação da qualidade junto as exigências do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).  Cooperado, fique atento a sua carta do leite! Caso precise de ajuda para interpretar o seu Extrato de Qualidade ou até  mesmo orientações de manejo a Cooperativa possui o Departamento de Política Leiteira, composto por técnicos especializados e aptos para oferecerem toda ajuda necessária para manter os padrões estabelecidos pela IN 76/2019.  

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Saiba tudo sobre Mastite

O que é Mastite? A mastite ou mamite nada mais é que uma inflamação da glândula mamária, considerada uma resposta do tecido que produz o leite a uma agressão por microrganismos, ferimentos, ou qualquer outro tipo de trauma, causando uma reação inflamatória que tem como objetivo neutralizar ou eliminar os agentes causadores da agressão ao tecido. Prejuízos caudados pela Mastite A mastite é uma das mais comuns doenças que acometem as vacas leiteiras. De fácil transmissão entre os animais, pode levar a perdas econômicas diretas, por exemplo, redução na produção leiteira (cerca de 3l de leite por animal por dia) e causa alteração nas características físico-químicas do leite, alterando o tempo de prateleira do leite UHT (ultra high temperature) e dos produtos lácteos, causando prejuízos às indústrias, além do aumento dos custos nas fazendas leiteiras com serviços veterinários, mão-de-obra, descarte precoce de animais e medicamentos. Classificações da Mastite  A mastite pode ser classificada de acordo com a sua manifestação clínica de duas formas distintas, a mastite clínica e a subclínica. A mastite clínica são os casos da enfermidade que geralmente provoca sinais evidentes, tais como: aumento de temperatura, edema, dor e endurecimento da glândula mamária. Além disso, altera as características do leite, gerando aparecimento de grumos, pus ou fluido sanguinolento. Já mastite subclínica se caracteriza pela ausência de alterações visíveis no leite ou na glândula mamária por não apresentar sinais aparentes muitas vezes não é observada por ordenhadores e produtores. A mastite subclínica é a de maior impacto entre o rebanho, pois é disseminada de forma mais rápida entre os animais podendo acometer um grande número de vacas da fazenda.  Prevenção contra Mastite O controle e prevenção da mastite devem ter como meta a eliminação de infecções, reduzindo sua duração por meio de medidas como o tratamento de vaca seca (conseguindo prevenir cerca de 80 a 90% de casos de mastite subclínica no rebanho), o descarte de vacas com casos crônicos e o tratamento durante a lactação. A prevenção é a principal forma para o controle da mastite. O Programa de prevenção da mastite tem como objetivo limitar a ocorrência das infecções e de forma direta reduzir os impactos econômicos causados na atividade leiteira. Confira 17 métodos de prevenção contra a Mastite  Para prevenir, controlar e evitar a mastite é necessário que o ordenhador, vaqueiro ou produtor rural adotem algumas medidas no manejo do rebanho, só assim será possível se livrar deste mal que trás sofrimento as vacas e gera prejuízos aos pecuaristas. 1-  Adotar práticas de higiene antes, durante e após a ordenha; 2- Mostrar a importância do ordenhador e sua higiene; 3- Realizar todos os dias o teste da caneca de fundo preto, para verificação de casos de mastite clínica e diminuir o índice de contaminação do leite; 4- Após a retirada dos primeiros jatos. Antes da ordenha (pré-dipping) fazer a limpeza e desinfecção com imersão completa de uma solução comercial (Iodo, clorexidine ou cloro, por exemplo) nos tetos das vacas. Este procedimento tem como objetivo diminuir a população bacteriana, eliminar riscos de contaminação, além de evitar contaminação de uma vaca para outra, sendo importante fazer a secagem com papel toalha descartável; 5- E após a ordenha (pós-dipping)  desinfecção feita com imersão completa de solução comercial (Iodo glicerinado) dos tetos ao final da ordenha, que consiste na redução da carga bacteriana ali presente, diminuindo como consequência os casos de mastite; 6- Utilizar papel toalha descartável na limpeza de cada teto das vacas na hora da ordenha, não utilizar panos, pois contribuem na transmissão de contaminantes de um animal para outro; 7- Importante fornecer alimento após o procedimento, para manterem os animais em pé, até que ocorra fechamento completo do esfíncter do teto; 8- Fazer o teste da raquete (CMT – Califórnia Mastite Teste), no mínimo uma vez por mês, para verificar casos de mastite subclínica, para realizar a linha de ordenha. 9- Realizar a linha de ordenha, vacas com mastite sendo ordenhadas por último; 10- Controle sanitário dos locais de permanência dos animais (Piquete maternidade, alojamento de vacas secas); 11- Fazer o tratamento das vacas com sintomas da mastite, e descartar o leite de forma correta, respeitando o período de carência, prescrito na bula do medicamento; 12- Ter um cuidado importante de vacas com bezerros velhos, pois essas vacas possuem maior chance de apresentar mastite; 13- Limpeza e higienização dos equipamentos, matérias de ordenha e do local da ordenha; 14- Fazer o tratamento para as vacas secas com uso de antibiótico adequado, após o final da lactação, pois além de ajudar na prevenção de casos novos, combate também os casos de mastite subclínica que ocorreram durante a lactação; 15- Pelo menos uma vez por mês, registrar os dados de saúde animal, como os casos de mastite, em quais animais e qual teto do animal foi acometido; 16- Se atentar, para não introduzir animais infectados no rebanho; 17- Aumentar a resistência imunológica do rebanho, com nutrição adequada e balanceada, além de vacinação e vermifugação na época correta. Um manejo correto na hora de ordenhar as vacas pode reduzir a taxa de animais acometidos por mastite clínica e subclínica, diminuindo os agentes causadores de novas infecções, melhorando a sanidade do rebanho e a qualidade do leite produzido na fazenda leiteira. Esses cuidados trarão como consequência direta, redução de gastos com medicamentos, redução de custos  na propriedade, ganho de indicadores na qualidade do leite e aumentando a lucratividade da atividade leiteira. Com isso, toda a cadeia produtiva do leite sai ganhando, desde os animais até o consumidor final, pois evitará o sofrimento dos animais,  a indústria terá um leite de qualidade para produzir bons produtos e o consumidor final  terá em sua mesa um produto com qualidade 100% garantida.

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CONHEÇA ALGUNS BENEFÍCIOS DOS SILOS GRANELEIROS

A Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce há 60 anos é pioneira no desenvolvimento da pecuária leiteira no Leste Mineiro, sempre na vanguarda com produtos de alta performance, subsídio de novas tecnologias e implementos para seus cooperados. Mais uma vez saiu na frente e trouxe para o Vale do Rio Doce um equipamento que mudará significativamente o sistema de armazenagem de ração dos produtores rurais desta região, os silos graneleiros, modelo muito utilizado no sul do país. Essa novidade ofertada pela Cooperativa através de seu Armazém impactará toda a cadeia produtiva do leite. Em aspectos como redução de custos na operação de venda de insumos, proporcionando melhor custo-benefício para o consumidor final. CONHEÇA OS BENEFÍCIOS OFERECIDOS PELOS SILOS GRANELEIROS   O uso da  ração a granel oferece maior custo-benefício na compra, reduzindo o custo da operação, beneficiando o consumidor final que custeia apenas o valor da ração e do frete; Redução de trabalho braçal: os silos são galvanizados e por isso podem ficar no tempo sem a necessidade de cobertura, o que possibilita sua fixação mais próximo aos cochos; Extinção de problemas de contaminação cruzada (ratos corroendo sacos de ração e expondo os animais a doenças) proporcionando mais saúde ao rebanho; Extinção de umidade na ração, uma vez que não terá contato com o chão ou paredes; Ganho de espaço físico na propriedade dispensando o sistema de armazenagem em sacaria.AINDA NÃO ADQUIRIU O SEU SILO GRANELEIRO? NÃO SE PREOCUPE, O ARMAZÉM DA COOPERATIVA TEM CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA VOCÊ! Depoimento do cooperado! O cooperado Adair do Anjos adquiriu um silo graneleiro no Armazém da Cooperativa confira seu depoimento abaixo: “Desde o início do uso da ração a granel eu percebi uma melhora significativa no manejo da fazenda, pois reduziu muito o trabalho braçal dos meus funcionários, pois o meu silo foi instalado ao lado do curral trouxe muita comodidade. Além disso, também houve a diminuição de pragas como, por exemplo, ratos e carunchos. Quando usava o sistema convencional de sacaria eu tinha constantemente problemas de pragas, e por isso, era necessário aplicar remédio com frequência. Nos últimos seis meses não precisei realizar o procedimento de contenção de pragas.” 

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