Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce

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Imprensa, Notícias

Cooperativa realiza Assembleia Geral Ordinária para definir a destinação de mais de 3 milhões em sobras

Na última sexta-feira (4), a Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce realizou sua Assembleia Geral Ordinária (AGO) junto ao seu quadro de cooperados. A convocação da AGO se deu para a discursão e definição de assuntos importantes para a instituição   A AGO foi realizada na modalidade online e transmitida da sede arrendada pela Cooperativa, situada à Avenida Rio Bahia, KM 411, bairro Planalto, Governador Valadares. A ferramenta responsável pela transmissão e apuração dos votos foi a plataforma Telemeeting (plataforma de votação online interativa). Estiveram conectados à AGO para exercer o direito ao voto e decidir as ações de sua cooperativa cerca de 160 cooperados.   Juntos eles deliberaram sobre os seguintes assuntos: aprovação do Relatório da Gestão onde está compreendido o Balanço Patrimonial, aprovação das contas e demais demonstrativos contábeis do exercício de 2021. Além disso, também elegeram os membros do Conselho Fiscal, discutiram outros assuntos de interesse social e deram destinação as sobras.   O Laticínio e o Armazém da Cooperativa somaram mais de três milhões de reais em sobras a disposição da Assembleia que foram destinadas pelos cooperados de acordo com as propostas do Conselho de Administração. As sobras do Armazém da Cooperativa serão devolvidas aos cooperados, proporcionalmente à movimentação de cada um no Armazém em 2021, em formato de bônus para a aquisição de quaisquer produtos e/ou serviços no Armazém da Cooperativa. Já as sobras do Laticínio foram incorporadas ao valor das quotas-partes de capital social de cada cooperado ativo, proporcionalmente ao fornecimento de leite no ano de 2021.  De acordo com o presidente do Conselho de Administração da Cooperativa, João Marques, esses números expressam que a cultura cooperativista é o melhor negócio para se empreender e trabalhar. “Nesta AGO apresentamos os resultados apurados pela instituição no ano de 2021. Analisando o cenário pelo qual passamos, 2021 não foi fácil! Alcançamos a maior inflação desde 2015, a taxa básica de juros foi para as alturas e insumos como combustível, embalagens, energia tiveram altas significativas. Mesmo assim nos mantivemos firmes! Pagamos aos nossos cooperados preço justo pelo seu leite; oferecemos mais de 10 milhões de reais em descontos no preço de venda em nosso Armazém e promovemos educação continuada por meio de nossos projetos de assistência técnica. Encerramos o ano com êxito proporcionando aos nossos cooperados sobras significativas que retornaram ao seu bolso em forma de bônus.” Comemora Marques!  Neste ano a AGO contou com duas chapas para a eleição do Conselho Fiscal. Concorreram à eleição as chapas Amarela e Azul.  A chapa Amarela foi eleita com 73 votos e a chapa Azul auferiu 46 votos. Durante a solenidade da Assembleia os membros da chapa Amarela eleitos foram empossados pelo presidente do Conselho de Administração João Marques. Confira abaixo os nomes dos membros das chapas candidatas:  Chapa Amarela  Membros efetivos: Divino Rodrigues; Meire Lucia Azevedo Melo; Ademar Feliciano Leite. Membros Suplentes: Márcio Brandão Costa; Valdeci Pinto de Farias e Gabriel Martins Neto.     

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Gado Leiteiro, Gestão em Agronegócio

A importância da dieta na produção leiteira

Por Guilherme Ferreira – Zootecnista responsável pela qualidade do leite Segundo a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) , em 2018 a produção total de leite no Brasil teve um crescimento de 1,6% nas regiões Sul e Sudeste. O que corresponde a 34% da produção nacional, estimada de 33,8 bilhões de litros. Essa alta produtividade é proveniente a diversos fatores, sendo o manejo e a dieta alimentar os mais importantes no sistema de produção leiteira. A alimentação fornecida aos animais tem um gasto representativo, podendo alcançar até 70% do custo total da alimentação de vacas em lactação. Para um rebanho leiteiro expressar sua máxima capacidade produtiva, ele necessita de nutrientes na sua dieta, que deve ser composta por:  energia, proteína, fibra e minerais. A quantidade de nutrientes exigidas por uma vaca é o que chamamos de exigência nutricional. O que depende da quantidade de leite produzido, peso vivo do animal, composição do leite e até mesmo, a quantidade de energia gasta durante seu deslocamento do pasto. A qualidade do volumoso é de extrema importância e começa na produção da forrageira. Que deve passar por todas as etapas de sua produção com a ajuda de um técnico desde o pantio, a ensilagem até o armazenamento correto. Além disso, outro fator importante é o tamanho da partícula, que influencia no processo da fermentação da silagem, na quantidade consumida por cada animal e também impacta a saúde ruminal. Entenda a importância da suplementação mineral na dieta do rebanho As exigências nutricionais e fisiológicas não são completamente atendidas somente com a ingestão das forrageiras, sendo assim, é necessário o fornecimento de suplementações de concentrados comerciais. Essa suplementação promove efeitos de curto e longo prazo, sendo um deles, o aumento na produção de leite por área. Outro ponto que se deve ser considerado são os níveis de minerais na dieta dos animais, e a alimentação com forrageiras e concentrados comerciais podem não atender corretamente estes níveis. Por isso, deve ser introduzida a suplementação com minerais, fator essencial, para a produtividade dos animais. Os minerais são componentes inorgânicos que participam do metabolismo do animal e são classificados em dois tipos: macrominerais, que são utilizados em funções estruturais como o cálcio, fósforo, magnésio, sódio, cloro. O outro grupo é denominado de microminerais e temos como exemplo o selênio, cobalto, manganês, cobre, zinco e iodo, que participam principalmente como cofatores de vitaminas, enzimas e hormônios. Esse artigo foi util? Conte nos suas experiências e dicas e ajude outros produtores. Não se esqueça de curtir e compartilhar o nosso conteúdo. Referências Bibliográficas Pecuária de Leite Espera Crescer Cerca de 2% em 2020. Embrapa. Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/49358451/pecuaria-de-leite-espera-crescer-cerca-de-2-em 2020#:~:text=Este%20ano%2C%20analistas%20esperam%20crescimento,2%2C5%25%20em%202019. CAMILO, M. G.; PEREIRA, K. A.; MARTINS, E. C.; ARCANJO, A. H. M.; FERRIRA, M. R.; NASCIMENTO, A. A.; DIANA, T. F.; CARVALHO, A. L. S. Suplementação Concentrada em Bovinos de Leite. III Simpósio Mineiro de Produção Animal e X Semana de Zootecnia, Diamantina – MG, 2015 SILVA, J. A.; CABRAL, L. S.; COSTA, R. V.; MACEDO, B. G.; BIANCHI, I. E.; TEOBALDO, R. W.; NEVES, C. G.; CARVALHO, A. P. S.; PLOTHOW, A. F.; JÚNIOR, W. S. C.; SILVA, A. G. M. Estratégias de Suplementação de Vacas de Leite em Pastagem de Gramínea Tropical Durante o Período das Águas. Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia, Maringá, v.9, n.3, p. 150-157, 2015 Importância da Mineralização na Nutrição de Bovinos de Leite. MilkPoint. Disponível em: https://www.milkpoint.com.br/empresas/novidades-parceiros/importancia-da-mineralizacao-na-nutricao-de-bovinos-de-leite-104982n.aspx Qualidade de Volumosos – Qualidade de Volumosos para Bovinos. Agroceres Multmix. Disponível em: https://agroceresmultimix.com.br/blog/qualidade-de-volumosos-qualidade-de-volumosos-para-bovinos/ Importância da Alimentação em Sistemas de Produção de Leite. Rehagro. Disponível em: https://rehagro.com.br/blog/sistemas-de-producao-de-leite/

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Armazém da Cooperativa realiza Semana da Saúde Animal

Por isso, durante a semana que compreende entre os dias 15 a 21 de Setembro o Armazém da Cooperativa está realizando a Semana da Saúde Animal com foco na suplementação mineral. Essa ação tem a finalidade de oferecer insumos para qualificar a alimentação dos rebanhos neste período de seca, o qual impacta diretamente na produtividade e reprodução do rebanho, como explica o médico veterinário da Cooperativa, Vitor Diego. «A mineralização do rebanho é imprescindível para o aumento de produtividade dos bovinos, tanto de leite quanto de corte. Por exemplo, a base da nutrição animal geralmente é através de volumoso ou ração que pode não oferecer todos os nutrientes que o animal precisa para o seu pleno desenvolvimento.

Com o objetivo possibilitar aos produtores rurais da região facilidades para a nutrição de seus rebanhos o Armazém da Cooperativa está oferecendo toda linha de minerais e proteinados a preços baixíssimos e condições de pagamento que cabe no seu bolso. Tudo em 4x no cartão ou 3x no cheque, boleto ou folha do leite e ainda com 60 dias para começar a pagar. De acordo com o gerente da loja, Rafael Campos, o Armazém tem realizado ações pontuais para ajudar os produtores a potencializar sua produção através de um bom planejamento de compras. E o Armazém entende que uma das maiores dificuldades do produtor hoje é a aquisição de insumos de qualidade a preços justo.

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Cooperativa lança Sistema de Alerta da Qualidade do Leite

No mês de maio a Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce implantou o Sistema de Alerta da Qualidade do Leite. Com objetivo de chamar a atenção dos cooperados para a qualidade do leite entregue à indústria. Além de valorizar os produtores que fornecem leite dentro dos padrões de qualidade estabelecidos pelas IN 76 e 77/2018. O Sistema conta com uma modalidade dinâmica que possibilita os cooperados identificarem a qualidade do leite através de cartões coloridos. As cores têm a finalidade de chamar a atenção do cooperado para o Extrato de Qualidade. Fornecido mensalmente pela cooperativa, com todas as informações individuais sobre a qualidade do leite. A expectativa é que o Sistema tenha a duração  de três meses. Prazo suficiente para os cooperados se adequarem as exigências das Normativa para evitar a interrupção da coleta. Além disso, receberem a bonificação por qualidade aumentando seus rendimentos. Entenda as cores do Sistema de Alerta da Qualidade do Leite CARTÃO AZUL: indica que o leite fornecido à indústria está com a média geométrica trimestral dentro das exigências da IN 76/2018. As células Bacterianas Totais (CBT) estão abaixo de 300 mil Unidades Formadoras de Colônia (UFC/ml). Diante disso, seus procedimentos de higienização estão corretos, por isso, tem alcançado bons resultados.   CARTÃO AMARELO: indica que o leite fornecido à indústria em um e/ou dois meses estava com as Células Bacterianas Totais (CBT) acima de 300 mil UFC/ml. Fora dos padrões estabelecidos pelas Normativas. A matéria-prima nestas condições exige a atenção do produtor para a realização correta dos procedimentos de higienização. Se persistir nestas condições por mais um mês poderá ter sua coleta interrompida ou suspensa.    CARTÃO VERMELHO: indica uma situação crítica. Exigindo ações imediatas para solução do problema. Pois a média geométrica trimestral está há três meses com as Células Bacterianas Totais (CBT) acima de 300 mil UFC/ml. O produtor nesta condição corre o risco de ter sua coleta interrompida ou suspensa, caso não corrija imediatamente os procedimento de higienização dos equipamentos da fazenda. Como funciona o novo Sistema? O cooperado receberá anexado junto ao seu Extrato de Qualidade e a nota fiscal de venda um cartão colorido de acordo com as condições da qualidade do seu leite. A partir desta notificação, caso necessário, o cooperado deverá iniciar imediatamente as medidas necessárias para adequação da qualidade junto as exigências do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).  Cooperado, fique atento a sua carta do leite! Caso precise de ajuda para interpretar o seu Extrato de Qualidade ou até  mesmo orientações de manejo a Cooperativa possui o Departamento de Política Leiteira, composto por técnicos especializados e aptos para oferecerem toda ajuda necessária para manter os padrões estabelecidos pela IN 76/2019.  

Gado Leiteiro, Gestão em Agronegócio

Tuberculose Bovina

A Tuberculose Bovina é uma doença crônica causada pela bactéria  Micobacterum Bovis, que acomete ruminantes, suínos, aves, animais silvestres e humanos. Essa doença causa muitos prejuízos financeiros ao proprietário do rebanho. Além disso, é uma zoonose (doença que pode ser transmitida aos seres humanos pelos animais), por isso deve-se ficar atento. Essa doença possui uma evolução muito lenta, com poucos sinais clínicos, podendo ser variáveis e inespecíficos. Em estados avançados da doenças os animais podem apresentar lesões em diversos órgãos e tecidos do animal, como pulmões, fígado, baço e até mesmo na carcaça. As vacas podem apresentar lesões no úbere e dependendo do estágio da infecção os animais podem manifestar emagrecimento acentuado e tosse. Por isso, é extremamente importante submeter periodicamente seu rebanho ao teste que identifica a doença. Vias de transmissão da Tuberculose Bovina A principal via de transmissão da bactéria causadora da doença é a aérea, sendo a inalação de aerossóis a mais comum. O contato direto (focinho com focinho) com secreções nasais e a ingestão de leite cru de animais infectados também constituem possíveis vias de transmissão, esta última especialmente importante quando consideramos a infecção de animais jovens. Como diagnosticar? O teste mais utilizado para o diagnóstico in vivo da tuberculose é a tuberculinização. Realizado em  três formas: caudal, cervical simples ou cervical comparada. O exame que detecta a Tuberculose Bovina só pode ser realizado por um médico veterinário devidamente cadastrado no órgão de defesa do respectivo estado, no caso de Minas Gerais, o Instituto Mineiro Agropecuário (IMA) e licenciado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Existe Vacina contra a Tuberculose Bovina? Não existe vacina nem tratamento para a Tuberculose Bovina, portanto a prevenção da entrada da doença é a chave do controle que é realizado mediante a normativa do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal, com a identificação e eliminação de animais infectados.   Caso tenha alguma dúvida sobre a Tuberculose Bovina deixe nos comentários para que possamos esclarecê-las.    

Gado Leiteiro

Como fazer a evolução de rebanho bovino de leite

No planejamento da atividade leiteira é preciso estar atento e estabelecer normas zootécnicas com o fim de aproveitar racionalmente os recursos disponíveis na propriedade, dessa forma você pode identificar diversos aspectos da sua propriedade e animais para aí sim tomar decisões econômicas mais eficientes. Para ajudar nessa tarefa acompanhar a evolução do rebanho é primordial. Aqui você confere como monitorar a evolução do seu, acompanhe: Entendendo para planejar Para fazer a evolução do seu rebanho você precisa estar atento e registrar alguns aspectos primordiais dos seus animais. Dessa forma você poderá analisar os dados e tomar decisões mais eficientes para o seu bolso. Dimensionamento do rebanho — Aqui você deve estabelecer o tamanho do seu rebanho e a área disponível para sua alimentação, visando a qualidade do capim e que ele seja suficiente para respaldar a capacidade leiteira do seu animal. Categoria dos animais — É preciso que você tenha uma relação, devidamente dividida em grupos de animais. Por exemplo, vacas em lactação, secas, bezerras de 0 a 1 ano, novilhas, touros, etc. Progresso das vacas — Aqui você acompanha a evolução dos seus animais conforme os índices zootécnicos previamente estabelecidos, assim como a situação desses animais nos casos de compra e venda para poder tomar decisões de aumento ou redução do seu rebanho a fim de torná-lo mais lucrativo. Índices zootécnicos — Esse aspecto é um dos primordiais para a evolução do seu rebanho. Os índices influenciam diretamente no número de vacas no rebanho assim como a sua produção. Nesses índices são analisadas as taxas de natalidade, mortalidade, de reforma e relação touro / vacas, por exemplo. Com essas informações e com a capacidade de suporte definida é possível traçar estratégias para tornar o seu rebanho mais produtivo e lucrativo. Assim, ano após ano, é possível melhorar o monitoramento, maximizando o controle produtivo e conhecendo previamente o potencial de cada animal. Por isso é muito importante fazer o controle correto da evolução do seu rebanho, melhorando aspectos nutricionais, reprodutivos e sanitários. Você faz a evolução do seu rebanho? Compartilhe nos comentários as suas experiências. Curta e compartilhe o nosso conteúdo com seus amigos.

Gado Leiteiro

Qual a importância da vermifugação?

  Os parasitas gastrointestinais impactam diretamente na produtividade do rebanho trazendo prejuízos para a propriedade, por isso, devem ser mantidos sob controle. Pois competem com os bovinos pelos nutrientes e podem contribuir para o desenvolvimento de inúmeros problemas na saúde dos animais. A melhor forma de evitar esse problema é a realizar a vermifugação do rebanho. Como avaliar se o rebanho precisa ser vermifugado? Para diagnosticar a doença é necessária a realização do exame de ovos por grama de fezes (OPG) em 10% a 20% do rebanho. Já para saber os tipos de vermes presentes o teste indicado é a coprocultura. E, uma vez identificado o problema (ou mesmo antes, como medida preventiva ao mesmo), a indicação dos especialistas é o uso dos vermífugos, que combatem os parasitas e impedem que o animal seja afetado por eles. Não há um padrão quanto a idade ideal para se iniciar a vermifugação do rebanho, e a decisão de qual categoria receberá as doses pode variar de uma fazenda para outra. Só para se ter uma ideia, determinados produtores possuem animais infestados ainda aos quatro meses de idade. Contudo, de maneira geral, os na recria são os mais prejudicados pela verminose, sendo também a categoria que responde aos tratamentos de forma mais eficaz. Vacas e touros adultos podem receber uma ou duas vermifugações por ano. Conheça os sintomas que as verminoses causam no rebanho Dentre os sintomas mais comuns das verminoses estão: Emagrecimento; Anemia; Barriga; Estufada; Falta de apetite; Diarreia; Pelos arrepiados e sem brilho Dependendo do animal e da intensidade, podem levá-lo até mesmo à morte. Quando vermifugar o rebanho? No entanto, a data mais indicada para a aplicação de vermífugos é o período que vai do início da seca até o início das águas, já que os animais costumam estar mais parasitados nesta época devido a baixa disponibilidade de nutrientes na pastagem. Segundo especialistas, é comprovado cientificamente que o uso de Doramectina 3,5% nos meses de maio e novembro e uma dose de Moxidectina 1% no mês de agosto é a estratégia mais eficaz de controle das verminoses. De todo modo, o acompanhamento de um médico veterinário é fundamental.

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