Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce

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Presidente da Cooperativa se reúne com lideranças em Brasília

Autoridades receberam representantes do mercado lácteo para traçar alternativas em prol dos produtores brasileiros. Os produtores rurais do Brasil têm enfrentado muitos obstáculos na atividade leiteira em 2023. Com a alta nas importações de leite da Argentina e do Uruguai, as lideranças do setor lácteo estão buscando formas de ajudar os produtores (em especial pequenos e médios) a enfrentar a situação. Na terça-feira do dia 18/10, o presidente da Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce, João Marques, esteve em Brasília para uma reunião com representantes do mercado lácteo.   O encontro teve a presença da diretoria da Associação Brasileira das Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios (G100), instituição da qual João Marques é um dos vice-presidentes, e autoridades governamentais. O objetivo da reunião foi buscar alternativas para o setor leiteiro, visto que o mercado lácteo tem enfrentado queda no preço da matéria-prima, o que tem ocasionado redução da renda dos produtores rurais, tais fatos tornam a cadeia produtiva ainda mais desafiadora. Em momentos como esse, as entidades representativas têm um papel fundamental para impulsionar a atividade e auxiliar o produtor no campo.   Além disso, a reunião teve como pauta tratativas focadas nos consumidores, visto que é necessário garantir a eles o acesso a alimentos seguros, de qualidade e com preços justos, viabilizando assim o ciclo completo da cadeia produtiva do leite.   “Esse cenário pede nossa mobilização, é preocupante ver tantos produtores que estão até desanimando da atividade leiteira. Apesar disso, algumas pautas estão avançando, a luta está sendo difícil, mas estamos conseguindo apresentar ao governo as dificuldades que estão sendo enfrentadas pelo produtor rural. A Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce não está parada, está firme buscando soluções para amparar o produtor no campo e viabilizar a sua atividade de forma sustentável”, afirmou João Marques.   De acordo com dados da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), no primeiro semestre de 2023 foram importadas 161 mil toneladas de lácteos, número que representa uma alta de 158% em relação ao mesmo período em 2022. Com a alta, cerca de 1,2 bilhão de litros de leite deixaram de ser captados no Brasil, cenário que trouxe dificuldade para muitos produtores, fazendo alguns cogitarem até a abandonar a atividade leiteira.  

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Cooperativa representa Vale do Rio Doce em Brasília

Encontro dos Produtores Brasileiros de Leite buscou alternativas para conter os impactos da alta importação de leite em pó. Recentemente o aumento nas importações de leite têm causado forte impacto no setor leiteiro do Brasil. Diante desse cenário, a Frente Parlamentar em Apoio ao Produtor de Leite (FPPL) organizou o Encontro dos Produtores Brasileiros de Leite, realizado em Brasília no último dia 16. O tema debatido foi “Importação de Leite e o Prejuízo Social para o Brasil: Desestruturação da cadeia láctea, êxodo rural e desemprego” com a presença de representantes do setor lácteo de todo o país. O objetivo da reunião foi buscar alternativas para os produtores, que vivem uma situação preocupante com alta nas importações. Durante o encontro, foi ressaltada também a importância do setor lácteo para a economia brasileira, que garante o sustento de milhares de famílias. A mobilização contou com apoio total da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), e da Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce, que esteve presente e atuante no encontro, representada pelo cooperado e presidente do Sindicato Rural de Governador Valadares, Afonso Bretas, que também representou outros produtores do Leste de Minas, levando ao encontro um abaixo-assinado com cerca de 450 assinaturas em defesa da cadeia produtiva do leite. “Foi muito importante a nossa ida a Brasília, nós ajudamos a somar força, mostramos a força do produtor do Vale do Rio Doce com um montante de mais de 450 assinaturas no abaixo-assinado. Isso tudo somado surtiu um efeito político muito forte, as argumentações foram muito sólidas, muito consistentes e eu acredito que isso vai surtir efeito no médio e longo prazo.”, afirmou o cooperado após o retorno do Distrito Federal. A deputada federal e presidente da FPPL, Ana Paula Leão (PP/MG), destacou a capilaridade do setor lácteo no Brasil, e o tamanho do impacto da alta nas importações. “Somos milhões de produtores em mais de 1,1 milhão de propriedades rurais, sendo 81% pertencente a agricultura familiar, e mais de 90% de pequenos de médios, que geram emprego e renda em todo o país.”, afirmou a deputada em defesa do setor lácteo. De imediato, o Governo Federal destinou liberar R$ 200 milhões para a compra de leite com o objetivo de enxugar o mercado, e ainda pretende intensificar a fiscalização com o leite em pó importado. A Câmara de Comércio Exterior (Camex) firmou um aumento no imposto de importação de lácteos de 12,8% para 18% por um ano para óleo butírico de manteiga, queijos de pasta mofada (azul) e queijos com teor de umidade de 46% e 55%. Além disso, foi anunciada uma nova tarifa externa comum para 29 produtos lácteos, que pode variar de 10,8% a 14,4%.

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Presidente da Cooperativa representa setor lácteo, cooperativas e produtores rurais em Brasília

Nesta terça-feira (27/06), o diretor-presidente da Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce e vice-presidente da Associação Brasileira das Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios (G100), João Marques, esteve em Brasília para um café da manhã com laticinistas e representantes de cooperativas de todo o Brasil. Além disso, convidado pelo deputado federal Hercílio Coelho Diniz (MG), João também acompanhou o evento de lançamento do Plano Safra 2023/24. O café da manhã teve a presença de várias cooperativas, figuras importantes do mercado lácteo, e os deputados federais Evair de Melo (ES), Vitor Lippi (SP) e Hercílio Coelho Diniz (MG). Durante o encontro, os representantes do legislativo ouviram as demandas dos diretores do G100, onde foram discutidos os efeitos da Reforma Tributária para os consumidores, e para os produtores, principalmente para os pequenos. O momento foi oportuno para o debate, já que Vitor Lippi é integrante do Grupo de Trabalho da Reforma Tributária na Câmara dos Deputados. Após a reunião, Hercílio convidou João Marques para acompanhar o lançamento do Plano Safra 2023/24, divulgado pelo Governo Federal. Durante o evento, João Marques encontrou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (MG), onde pôde o agradecer pessoalmente por seus esforços para a inclusão do Vale do Rio Doce na área da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), medida que viabiliza a construção na nova unidade industrial da Cooperativa. Na sequência, João Marques e Hercílio Diniz seguiram para acompanhar o lançamento do novo Plano Safra. O Governo Federal anunciou o valor total (R$ 364,22 bilhões) que, divide-se entre o Investimento (R$ 92,1 bilhões) e Custeio/Comercialização (R$ 272,12 bilhões). Outras novidades são o aumento de 25% para 30% da exigibilidade de direcionamento dos Recursos Obrigatórios para as operações de crédito rural para instituições financeiras, e a elevação dos investimentos para o Programa de Construção de Armazéns. João Marques comentou sobre a importância de estar representando o Vale do Rio Doce e a Cooperativa em Brasília. “Esses temas em pauta aqui hoje, o Plano Safra e a Reforma Tributária, são de grande relevância para os produtores rurais, indústrias e cooperativas ligadas ao agronegócio. Estar aqui representando o cooperativismo a classe industrial e os produtores rurais diante dessas grandes questões é fundamental para garantir a sustentabilidade da cadeia produtiva do agronegócio.”, disse João Marques.

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