Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce

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Gado Leiteiro

Gado de leite: Como melhorar a produtividade no período de seca

A ausência de chuvas é um grande motivador para diminuir a produtividade da propriedade rural leiteira como um todo. Diminui-se a oferta de capim, aumentam-se custos de produção e também é diminuída a quantidade de litros de leite por vaca. Nesse momento, quando não planejado previamente, o produtor pode até mesmo acabar pagando para produzir o leite. Por isso é tão importante adotar medidas que visem diminuir os impactos da seca. Abaixo você confere algumas dicas de especialistas, com alternativas para o produtor não se ver nessa enrascada. Acompanhe: A produtividade da propriedade leiteira não se resume apenas ao número de litros de leite que é coletado diariamente, mas sim na eficiência dessa produção. Não adianta uma propriedade fornecer 200 litros de leite diários, ao valor de R$ 1,50 por litro, por exemplo, gerando uma renda de R$ 300, quando os custos de produção superaram esse valor, não é mesmo? Por isso a primeira medida que deve ser adotada, considerando nutrição, é a de se precaver com alternativas alimentares no período da seca. Nesse caso o produtor pode, por exemplo: — Fazer silagem de capim, milho, soja dentre outros alimentos proteicos para serem usados no inverno; — Investir no plantio de capins mais resistentes a escassez de água; — Investir no melhoramento genético das vacas para que o rebanho tenha características que o tornem mais resistentes aos períodos de poucas chuvas; — Trabalhar a fertilidade da propriedade como um todo como, por exemplo, aplicando suporte de nitrogênio no solo ainda no período de chuvas; — Piquetear as áreas de pastagem; — Plantar cana para ser usada como suplementação juntamente com ureia; — Possuir áreas permanentes de produção de leguminosas, para serem usadas a qualquer tempo, e principalmente nas secas. Além é preciso que o produtor pense em questões zootécnicas e sanitárias, pois, em períodos de seca a vaca tende a ficar mais enfraquecida e suscetível aos fatores ambientais. Por fim o produtor deve durante todo o ano pensar na sua propriedade como uma empresa, afinal ela é, seja pequena ou grande. Dessa forma, a necessidade de investimento em formação técnica e aumento na capacidade de gestão também se tornam fatores decisivos para a produtividade da propriedade. Gostaria de deixar sua opinião de como aumentar a produtividade da propriedade no período de seca? Deixe nos comentários e vamos interagir para ajudar outros produtores. E não se esqueça de curtir e compartilhar o nosso conteúdo.

Notícias

Dia de Campo da Cooperativa destaca os benefícios da assistência técnica para o fortalecimento da produção leiteira

A Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce realizou, na última sexta-feira (14), mais um Dia de Campo, reunindo produtores, cooperados e autoridades do setor na Fazenda Bananal do Bom Jardim, em Marilac. O evento contou com a participação de mais de 200 pessoas e teve como objetivo demonstrar, na prática, como a assistência técnica pode transformar a produtividade das propriedades rurais. O destaque do evento foi a história do cooperado Mauro Antônio Silveira, que conseguiu ampliar sua produção de leite de 400 para um pico de produção de 1.000 litros por dia, com o suporte técnico especializado. Durante o encontro, os participantes conheceram as mudanças implementadas na fazenda, os benefícios do programa AT&G e tiraram dúvidas com o gerente de Política Leiteira, Alexandre Negri, o médico veterinário e técnico AT&G, Rafael Franco, e o cooperado Mauro Antônio Silveira Filho. A programação teve início com um café de boas-vindas, seguido por fala das autoridades e apresentação técnica. Na abertura do evento, o Diretor-Presidente da Cooperativa, João Marques, destacou a importância do conhecimento e do exemplo familiar na construção de um campo mais forte e produtivo. “Gostaria de expressar nossa gratidão ao senhor Mauro e sua família por nos receberem e permitirem que estivéssemos aqui hoje, compartilhando conhecimento e promovendo o desenvolvimento no campo. O exemplo de dedicação transmitido por essa família dignifica e fortalece ainda mais o setor agropecuário. Também agradeço a todos que reservaram um tempo do seu dia para participar deste encontro. Aprender juntos é essencial para o crescimento e a evolução do nosso trabalho no campo”, afirmou. O prefeito de Marilac Aldo França ressaltou o papel fundamental da Cooperativa no desenvolvimento do agronegócio na região. “Quero agradecer de coração à Cooperativa por tudo o que tem feito por nossa região. Marilac se destaca no agronegócio, e a Cooperativa tem sido uma parceira essencial para os produtores, sempre se dedicando ao desenvolvimento do setor. Por isso que valorizamos tanto essa instituição que é sólida e respeitada, não apenas no Leste de Minas Gerais, mas em todo o Brasil. Nosso agradecimento a toda a equipe pelo excelente trabalho.” Hudson Libório, filho do prefeito de Governador Valadares, Coronel Sandro, representou a gestão municipal no evento e reafirmou o compromisso com o desenvolvimento do setor. “O agronegócio é essencial para o desenvolvimento e merece ser cada vez mais fortalecido. Em nome do meu pai, parabenizo a Cooperativa pelo excelente trabalho, que tem gerado grandes resultados. Além disso, reforço que o secretário de Agricultura, Guilherme, seguirá empenhado em fomentar ações e apoiar os produtores de toda a região.” A programação ainda contou com sorteio de brindes e um jantar de confraternização para os participantes. Estiveram presentes entidades representantes da União Ruralista Rio Doce, Sindicato dos Produtores Rurais, Sicoob Crediriodoce, FAEMG, SENAR e autoridades que contribuem para o fortalecimento do agronegócio na região.  

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Vantagens de ser Cooperado

VANTAGENS DE SER COOPERADO Projetos Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce Na Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce os cooperados têm a oportunidade de crescer como produtores rurais, elevar a produção e garantir mais qualidade de vida. Através de projetos e trabalhos de assistência técnica, investimento no rebanho e distribuição de resultados, os cooperados tem a Cooperativa como um braço forte e uma parceira nas propriedades! Confira alguns dos benefícios de se tornar um cooperado! Acesso a genética bovina de alta qualidade (Crê$er Genética) Programa com objetivo de acelerar os ganhos em produção e ciclo entre partos, seja com genética própria ou subsidiada. Atualmente contamos com dois procedimentos disponíveis: a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) e a Fertilização In Vitro (FIV). Em 2024 o projeto alcançou a marca histórica de 10 mil prenhezes positivas de fêmeas. Considerando o valor médio de venda de novilhas e vacas, isso representa cerca de 150 milhões em patrimônio para os cooperados. O Crê$er Genética é uma revolução, pelo fato de resultar em rebanhos leiteiros extremamente eficientes a curto e médio prazo. O Crê$er Genética é a democratização genética e produtiva para pequeno, médio ou grande produtor. Animas com alta produtividade Acompanhamento em todas as etapas Acompanhamento em todas as etapas Programas de assistência técnica (Educampo e AT&G) O AT&G é um projeto em parceria com o Senar voltado exclusivamente para produtores que nunca receberam assistência técnica regular em suas propriedades. Cada turma do AT&G é formada por 30 produtores, que são assistidos mensalmente por um técnico, que ensina os participantes a realizarem toda a gestão da propriedade. O projeto é dividido em seis etapas: diagnóstico produtivo, planejamento estratégico, adequação tecnológica, capacitação profissional complementar e avaliação sistemática dos resultados. O Educampo é um projeto realizado em parceria com o Sebrae/MG, desenvolvendo um trabalho de assistência técnica, capacitação gerencial e tecnológica aos cooperados com o objetivo de impulsionar maior eficiência, qualidade e competitividade na produção leiteira das fazendas. Os técnicos visitam as propriedades mensalmente, monitorando as ações com base no planejamento anual traçado para os melhores resultados. Bônus Fidelidade em Governador Valadares Apresentação de resultados do Educampo Bruno Magalhães – Consultor Técnico do Educampo Dia de Campo AT&G Assistência agronômica e veterinária Na Cooperativa todos os cooperados têm direito a atendimentos com engenheiros agrônomos e médicos veterinários. Com a assistência técnica, os cooperados têm a saúde do rebanho garantida, e podem planejar os plantios da forma correta com o auxílio do setor de Política Leiteira. Assistência agronômica Assistência veterinária Bônus fidelidade O Bônus Fidelidade é um benefício exclusivo dos cooperados da Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce. Ao final do ano, todos os cooperados que forneceram o leite de forma ininterrupta de janeiro a novembro, recebem um adicional pago por cada litro de leite produzido neste período. Com o Bônus Fidelidade, os cooperados podem fazer investimentos pontuais nas propriedades, pagar despesas que surgem no final do ano e outras demandas eventuais. Bônus Fidelidade em Governador Valadares Bônus Fidelidade em Goiabeira Bônus Fidelidade em Cuparaque Bônus Armazém O Bônus Armazém é um benefício de devolução das sobras ao cooperado para a aquisição de produtos no Armazém da Cooperativa. O valor destinado ao cooperado é proporcional às compras realizadas no ano anterior, mediante aprovação em Assembleia Geral Ordinária (AGO). Com o Bônus Armazém, os cooperados possuem mais uma alternativa para investir em sua propriedade, podendo adquirir diversos produtos ao longo do ano no Armazém da Cooperativa!https://www.youtube.com/embed/pP_IgCYnFLo?si=RNZlOvCW1ao759P3 Restituição de Capital O Bônus Armazém é um benefício de devolução das sobras ao cooperado para a aquisição de produtos no Armazém da Cooperativa. O valor destinado ao cooperado é proporcional às compras realizadas no ano anterior, mediante aprovação em Assembleia Geral Ordinária (AGO). Com o Bônus Armazém, os cooperados possuem mais uma alternativa para investir em sua propriedade, podendo adquirir diversos produtos ao longo do ano no Armazém da Cooperativa! Aqui na Cooperativa os cooperados têm direito a restituição do capital depositado para ingressar na instituição! Há três situações em que os cooperados podem ter o seu capital restituído: Em qualquer caso de demissão, eliminação ou exclusão, os produtores têm direito a restituição do capital que integralizaram no momento de sua entrada na Cooperativa Os cooperados com 65 anos de idade e 15 anos de Cooperativa, têm direito a receber 50% do seu capital, acrescido das sobras registradas durante o tempo de associação. Ao completarem 80 anos de idade, os cooperados com no mínimo 15 anos de Cooperativa têm direito a restituição de 100% do capital, incluindo as sobras registradas.

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Notícias

Notícias O Cooperar é o informativo semanal da Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce. Com o Cooperar, os cooperados e a sociedade podem acompanhar tudo de mais importante que é feito pela Cooperativa, desde de trabalhos no campo, atividades dos colaboradores e ações que envolvem a comunidade em que a Cooperativa está inserida!  Categorias de notícias Todos as notícias Agenda Armazém Cooperar Cooperjornal Empreendedorismo Força do Cooperado Gado Leiteiro Geral Gestão em Agronegócio Imprensa Intercooperação Negócios Notícias Pós-Evento Produtos Ibituruna Uncategorized Assembleia geral extraordinária (age) 07/04/2021 Agenda Local: Plataforma Curia Saiba Mais Levíssimo: Ibituruna apresenta novo produto! Notícias, Produtos Ibituruna Quando comparado com os cremes de leite tradicionais, o Levíssimo possui cerca de 50% a menos de gorduras. A Cooperativa… Saiba Mais Representantes da Coocafé visitam a Cooperativa Intercooperação, Negócios Encontro teve o objetivo de estreitar laços e fortalecer parcerias entre a Coocafé e a Cooperativa.    Nesta manhã desta… Saiba Mais Expoagro 2024: Cooperativa realiza o 45º Concurso Leiteiro com animais de alta genética bovina Gado Leiteiro O concurso já é tradicional na Expoagro e promete reunir diversos visitantes no Galpão Leiteiro da Cooperativa.   Anualmente a… Saiba Mais Cooperativa promove 1º Encontro de Mulheres Cooperativistas Cooperar Comemoração do Dia Internacional das Mulher na Cooperativa terá atrações voltadas para o autoconhecimento e protagonismo feminino.   Em celebração… Saiba Mais Diretoria executiva da Cooperativa se reúne com secretários do Governo de Minas Gerais para viabilizar ações emergenciais Gestão em Agronegócio, Imprensa, Negócios, Notícias A reunião teve objetivo de discutir ações emergenciais para os vales do Rio Doce, Mucuri e Jequitinhonha em decorrência do… Saiba Mais Cooperativa recebe homenagem do Sistema Ocemg como uma das cooperativas destaque no PDGC Geral, Gestão em Agronegócio, Imprensa, Notícias A Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce é reconhecida pelos índices superiores a 80% em gestão e governança e recebe… Saiba Mais Cooperativa entrega Bônus Fidelidade aos seus cooperados Cooperar, Gestão em Agronegócio, Imprensa, Notícias Evento contou com a participação de Cesar Castro Alves, que apresentou uma perspectiva geral para o agronegócio em 2024. Na… Saiba Mais Cooperativa recebe ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar Gestão em Agronegócio, Imprensa, Negócios, Notícias Paulo Teixeira e demais autoridades debateram alternativas para a agricultura, pecuária e industrialização do Vale do Rio Doce. Na tarde… Saiba Mais Bônus Fidelidade: Evento da Cooperativa apresentará as perspectivas para o agronegócio em 2024 Gado Leiteiro Com o pagamento do Bônus aos cooperados, a Cooperativa vai injetar mais de R$ 3.000.000 na economia local.    Ao… Saiba Mais Cooperativa anuncia novos benefícios aos colaboradores durante cerimônia de encerramento de 2023 Cooperar, Imprensa, Notícias Com pagamentos destinados ao quadro de colaboradores, a Cooperativa injetou cerca de R$ 2.000.000,00 na economia de Governador Valadares e… Saiba Mais O cultivo coletivo da prosperidade Gado Leiteiro, Gestão em Agronegócio Cooperativas agropecuárias estão transformando o setor, impulsionando produtividade, sustentabilidade e inclusão social. João Paulo Monteiro O cooperativismo tem se consolidado… Saiba Mais Posts AnterioresPróximos Posts

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Gestão em Agronegócio, Imprensa, Negócios, Notícias

Diretoria executiva da Cooperativa se reúne com secretários do Governo de Minas Gerais para viabilizar ações emergenciais

A reunião teve objetivo de discutir ações emergenciais para os vales do Rio Doce, Mucuri e Jequitinhonha em decorrência do atraso do período de chuvas que tem prejudicado os produtores rurais das regiões afetadas. A atividade rural é conduzida pelas variações climáticas, o que oferece grandes riscos para os produtores. Em 2023 o clima está sendo impactado em função do fenômeno El Niño – ele determina as mudanças nos padrões das chuvas. Além disso, o calor é reforçado no verão e o inverno é menos rigoroso. As características do El Niño podem ser observadas claramente nos Vales do Rio Doce, Jequitinhonha e Mucuri onde as chuvas atrasaram de forma significativa, dando ‘dor de cabeça’ para os produtores rurais. Quando regulares, geralmente as chuvas chegam no mês de outubro e são distribuídas até o início do mês de março. Tal periodicidade proporciona aos produtores seguirem o cronograma de plantio das safras de milho e demais cultivares para a alimentação do rebanho. Os produtores que plantaram suas lavouras contando com as chuvas de outubro/2023 tiveram prejuízos consideráveis. Aqueles que esperavam as chuvas dos meses de novembro e dezembro/2023 e replantaram suas lavouras tiveram perdas dobradas, sendo assim os produtores rurais estão amargando em prejuízos, sofrendo com a falta de alimentação para o rebanho e com os preços nas alturas dos insumos para a manutenção da atividade. Após uma breve explanação do árduo cenário enfrentados pelos produtores rurais é possível perceber que ações imediatas precisam ser tomadas. Nesse sentido a diretoria executiva da Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce desde o dia 11/12 tem mobilizado as esferas municipais, estaduais e federais em busca de alternativas que viabilizem a atividade rural. A primeira ação foi acionar e mobilizar a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater–MG) devido as dificuldades enfrentadas pelos produtores nesse cenário. A instituição prontamente atendeu e produziu o Relatório da Estiagem do Leste de Minas, compilado que relata um levantamento feito de 14 a 18 de dezembro de 2023 sobre a situação da safra e pecuária nos municípios em que atua. Em seguida na sexta-feira (15/12), a diretoria executiva da Cooperativa teve a oportunidade de conversar pessoalmente, em sua sede arrendada, com o Ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar – (MDA), Paulo Teixeira. Na oportunidade o diretor-presidente da Cooperativa, João Marques, encaminhou um ofício solicitando a inclusão do médio Rio Doce no programa especial de atendimento, em virtude das secas severas que assolam os Vales do Rio Doce, Mucuri e Jequitinhonha. Além disso, foi apresentado o Programa de Desenvolvimento Rural em busca de melhorias para a atividade. O ministro ouviu atentamente todas as reivindicações e afirmou ter conhecimento de cada uma delas. Paulo Teixeira assegurou que abrirá agenda nos próximos dias para debater as pautas apresentadas durante a reunião em busca de alternativas viáveis para a manutenção das atividades rurais. Prosseguindo com as ações em defesa dos interesses dos produtores rurais o diretor-presidente da Cooperativa articulou uma reunião com o prefeito municipal de Governador Valadares, André Merlo, na terça-feira (19). A pauta do encontro foi estudar a possibilidade de elaborar um decreto de emergência ou calamidade pública, a fim de tomar providências que auxiliem os produtores no campo em virtude da falta d’água e alimentação para os rebanhos. O prefeito imediatamente convidou a Emater Governador Valadares e o secretário de agricultura, Ivan Fialho, para execução de ações que apresentem alternativas viáveis nesse sentido. Em meio aos trabalhos executados, até o momento obtivemos o seguinte retorno do prefeito municipal: “Diante da delicada situação da falta de chuvas na nossa região, estamos elaborando um decreto de calamidade pública reconhecendo o impacto dessa instabilidade climática na produção rural. Perdemos muito na produção por conta desta seca prolongada, e esse decreto vai ajudar os produtores rurais a enfrentar este momento. Além disso, vamos trabalhar junto aos nossos deputados estaduais e federais em prol de uma linha de crédito de socorro para os produtores, pois reconhecemos a importância que o agro tem para todos nós”, destacou André Merlo. A diretoria executiva da Cooperativa contactou também deputados estaduais solicitando apoio para conseguir uma agenda em caráter de urgência com o secretário de agricultura, pecuária e abastecimento de Minas Gerais, Thales Almeida, e o secretário da fazenda de Minas Gerais, Gustavo Barbosa. O deputado José Laviola Neto viabilizou os encontros, na última quarta-feira (20), na sede da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais – (Seapa), nos quais a diretoria executiva foi muito bem recebida, e apresentou o pleito sobre as dificuldades impostas aos produtores rurais. O deputado estadual José Laviola esteve presente nas reuniões juntamente com o superintendente do desenvolvimento agropecuário da Seapa, João Denilson e a assessora da vice-governadoria, Celise Laviola. O encontro foi bastante proveitoso, uma vez que eles já conheciam sobre o assunto em função do relatório elaborado pela Emater- GV. Na oportunidade foi assegurado que eles estão encaminhando o assunto para os seus pares do Governo Estadual, no sentido de analisar o tema e viabilizar o atendimento adequado neste momento crítico aos produtores rurais de Minas Gerais, principalmente do Leste de Minas. O momento também oportunizou a discussão de outras temáticas muito importantes para o desenvolvimento da pecuária leiteira. Por meio do apoio do Governo Estadual será possível desenvolver ações que garantem a permanência do produtor no campo, elevação de produtividade e promoção de qualidade de vida. O diretor-presidente da Cooperativa explica que “A Cooperativa tem muitas funções dentro da sociedade em que está inserida, dentre elas é representar e defender os interesses dos produtores rurais. Nós enquanto representantes de 1.100 cooperados produtores de leite temos a obrigação de articular e viabilizar ações que acionem os governos municipais, estaduais e federais para dar suporte em momentos críticos como este. Nossos produtores estão lutando com todas as forças para romper essa seca severa que está assolando a nossa região. Muitos estão desesperados, pois já não têm comida para fornecer ao gado. Sem falar que está faltando o insumo básico para a atividade

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Gado Leiteiro, Gestão em Agronegócio

O cultivo coletivo da prosperidade

Cooperativas agropecuárias estão transformando o setor, impulsionando produtividade, sustentabilidade e inclusão social. João Paulo Monteiro O cooperativismo tem se consolidado como pilar fundamental do agronegócio brasileiro. São mais de 1.100 cooperativas do ramo aqui no País, o que representa aproximadamente 54% da produção nacional. Os dados do Sistema OCB, a Organização das Cooperativas do Brasil, confirmam como o modelo se alinha perfeitamente à produção agropecuária. “O cooperativismo é o maior aliado da agricultura brasileira”, segundo Márcio Lopes de Freitas, presidente da entidade.   Os benefícios dessa simbiose vão desde condições vantajosas para a aquisição de insumos até a comercialização da produção. Além disso, o cooperativismo transcende a esfera econômica e impacta positivamente no âmbito social ao promover assistência técnica e formação profissional qualificada.   Ao levar informação e exercer uma ação inclusiva no campo, o cooperativismo se destaca como uma força transformadora e impulsionadora do desenvolvimento agropecuário no Brasil.   A presença expressiva de um corpo técnico altamente especializado nas cooperativas agropecuárias é destacado por Márcio. São mais de 9 mil profissionais qualificados nas áreas de engenharia agronômica, medicina veterinária, zootecnia e outros campos relevantes.   Além de difundir informações, tecnologia e conhecimento, o departamento técnico das cooperativas desempenha papel central ao incentivar e promover pesquisa e inovação, direcionando resultados positivos para os negócios dos cooperados e, consequentemente, impulsionando o crescimento como um todo.   Dados revelados pelo último Censo Agropecuário realizado pelo IBGE enfatizam a relevância do sistema cooperativista no acesso a serviços de assistência técnica e extensão rural.Enquanto apenas 20,2% de todos os agricultores brasileiros recebem esse tipo de suporte, impressionantes 63,8% dos cooperados têm acesso a esses serviços. “Isso mostra a relevância do sistema cooperativista em levar aos seus cooperados prosperidade econômica, social e ambiental”, confirma Márcio.     Essa função ganha ainda mais importância diante do fato de o agro enfrentar constantes oscilações e variáveis imprevisíveis. Ou seja, o cooperativismo proporciona segurança e previsibilidade. Como detalha o presidente do Sistema OCB, as cooperativas têm a capacidade de mitigar as oscilações econômicas e dificuldades comerciais; e isso se dá por uma série de motivos: desde ganhos de escala até maior poder de comercialização, passando por transporte e armazenagem.   Em síntese, o modelo possibilita a otimização de recursos e o aumento do potencial de cada propriedade. A análise parte do gerente Executivo de Estratégia e Inovação da Frísia Cooperativa Agroindustrial, Auke Dijkstra Neto. “Conseguimos potencializar as áreas, aumentando produtividade, reduzindo custos e organizando procedimentos, tudo isso com respeito ao meio ambiente, colaboradores e a legislação vigente”, resume.   João Marques Pereira Neto, presidente da Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce, segue na mesma linha e reforça as diferenças em relação ao modelo mercantil tradicional.   “Os resultados retornam integralmente aos seus produtores. Toda a atividade de uma cooperativa existe para atender exclusivamente as necessidades dos cooperados”, afirma. Como parte de uma cooperativa, os produtores têm acesso a produtos e serviços de qualidade e com condições competitivas mais acessíveis, acrescenta João Marques. O exemplo da Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce é emblemático, garante o presidente. “70% dos cooperados são micro ou pequenos produtores rurais”, ele confirma. O dado demonstra a capacidade do cooperativismo em favorecer aqueles que, individualmente, poderiam enfrentar maiores desafios no mercado.   Esse é o mesmo desafio da Frísia. Para assegurar a competitividade dos pequenos e médios, a cooperativa compreende a importância de olhar para  além da porteira. Questões como logística, crédito e comercialização são elementos essenciais, destaca Auke. Assim, a integração com os cooperados, o foco na qualidade e a diversificação de canais de comercialização, dentre outros, reforçam o compromisso da Frísia em se manter competitiva e relevante.Nesse escopo, a comunicação e o compartilhamento de informações são relevantes e fundamentais no desenvolvimento da cooperativa ao longo de sua história quase centenária.   Para promover a troca de experiências e o desenvolvimento contínuo, a Frísia realiza diversas iniciativas, como feiras nacionais, workshops, apresentações e palestras com especialistas do mercado.   A expansão da atuação da Frísia para o Tocantins desde 2016 exemplifica, informa Auke: “Estamos produzindo muito bem no Estado e devemos isso a um trabalho de levantamento de dados e informações da região. A informação é componente fundamental para a evolução da nossa cooperativa”.   No cenário empresarial contemporâneo, a eficiência de um negócio vai além da intuição e experiência dos gestores. Com o avanço da tecnologia e o acesso a novas ferramentas de análise, as tomadas de decisões embasadas em informações têm se tornado um diferencial estratégico. Ciente disso, a Cooperativa Vale do Rio Doce investe “poderosamente” nessa área, conta João Marques.   Como ilustra o executivo, a empresa conta com plataformas como o Sistema ERP Totós, ERP Datasul, Sistema Gescopear e SmartQuestion. Essa abordagem tecnológica permite o aprimoramento não apenas da eficiência operacional, como também dos processos internos, além de facilitar o compartilhamento informações entre os cooperados.   É evidente, portanto, como o cooperativismo se preocupa realmente com todos os elos da cadeia produtiva. Questões como logística, crédito e comercialização são uma realidade no dia a dia dos cooperados, independentemente do porte das, propriedades, conta Márcio Lopes. “Para pequenos, médios e grandes produtores rurais cooperados se manterem competitivos é importante olhar para o antes e depois da porteira, sem esquecer das boas práticas de produção, garantindo eficiência na compra de insumos, bem como na venda das produções, assistência técnica, capacidade de armazenagem e agroindustrialização”, sintetiza o presidente da OCB.   Evolução coletiva   O agro brasileiro segue em constante transformação, impulsionado por inovações em todas as etapas da cadeia produtiva. Nesse contexto, as cooperativas agropecuárias também se destacam como verdadeiras protagonistas na difusão e incorporação de tecnologia e conhecimento. Para entender como as cooperativas garantem a adoção efetiva dessas inovações por parte dos cooperados, o presidente do Sistema OCB compartilha insights sobre as estratégias e ferramentas utilizadas.   Segundo Márcio, uma das principais ferramentas é a realização de feiras agropecuárias. Além de fomentar negócios, esses encontros estimulam o diálogo e a inserção de produtores de diferentes portes nas inovações, incluindo

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Geral, Imprensa, Notícias

Curso de Medicina Veterinária da Univale alcança nota máxima no MEC

A nota 5 no Ministério da Educação representa “símbolo de excelência”   Recentemente o curso de Medicina Veterinária da Univale alcançou uma marca histórica, a nota 5 no Ministério da Educação (MEC). A pontuação máxima chegou antes mesmo da formação da primeira turma, certificando que o trabalho desenvolvido até aqui pela Univale pode servir de referência para outras instituições de ensino. A Univale foi pioneira e visionária ao abrir o curso de Medicina Veterinária em Governador Valadares, tendo em vista a demanda por profissionais da área na região.   O coordenador do curso e professor, Vitor Negrão Póvoa, afirmou que o resultado é fruto do trabalho eficiente de todos envolvidos no curso. “O momento é de muita alegria e muita satisfação por essa conquista, porque a nossa equipe docente merecia, por todo esforço e toda a dedicação. Cada membro da nossa equipe se dedicou para essa nota 5, trabalhando incansavelmente para a gente construir o que construiu. Essa nota vem para coroar todo empenho e dedicação, fruto do trabalho que realizamos em prol de um curso de qualidade”, afirmou, Vitor Negrão.   Um dos ramos que mais necessita de veterinários qualificados é setor leiteiro, muito atuante no Vale do Rio Doce. O trabalho desses profissionais nas fazendas é fundamental, garantindo a saúde e o bem-estar necessários para a boa produtividade do rebanho. Desde o início, a Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce é uma apoiadora do curso, sabendo da possibilidade de impactos positivos para Valadares e região.   Através de visitas técnicas, aulas práticas e outras atividades, a parceria entre a Cooperativa e Univale contribui na formação dos alunos. Além disso, boa parte dos estudantes realizam suas disciplinas de estágio na Cooperativa, onde têm a oportunidade de conhecer bem de perto o trabalho do campo, e agregar ainda mais conhecimento para o exercício da profissão no futuro. O presidente da Cooperativa, João Marques, que sempre foi um incentivador do curso, recebeu a notícia com muita alegria. “Isso é algo fantástico para a Univale e para nossa região! O diploma da instituição ganha mais peso, isso simboliza desenvolvimento para o nosso Vale do Rio Doce, e um futuro ainda mais brilhante aos futuros veterinários da Univale. Temos orgulho de fazer parte dessa conquista com nossa parceria que já proporcionou tantas atividades com os alunos da Univale”, afirmou o presidente da Cooperativa.   Além do curso de Medicina Veterinária, a parceria entre Cooperativa e Univale promove ações de integração para outros cursos como Agronomia, Administração, Zootecnia e outros.  

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Armazém, Gestão em Agronegócio, Notícias

Café Rural no Armazém da Cooperativa: Evento apresenta informações sobre o clima para os produtores rurais da região

A condição climática é um fator importante para a tomada de decisão nas fazendas.   Na tarde do dia 09/10, produtores rurais da região de Governador Valadares se reuniram no Armazém da Cooperativa para o Café Rural com a temática “O clima na região do Vale do Rio Doce e os efeitos do El Niño para a próxima safra”. O evento foi organizado em parceria pela Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce, Sicoob Crediriodoce, União Ruralista Rio Doce (URRD) e Sindicato Rural de Governador Valadares, que trouxeram o conhecido climatologista, Ruibran dos Reis.   O primeiro palestrante foi o engenheiro agrônomo da Cooperativa, Carlos Andrade apresentou um levantamento de dados meteorológicos dos últimos 30 anos em Governador Valadares e região. O objetivo da pesquisa foi encontrar padrões nas condições climáticas do Vale do Rio Doce ao longo dos anos. “Durante o estudo, foi avaliado que anos atrás nós já tivemos uma situação climática parecida com essa. Partindo disso, elaboramos ações que podem minimizar os efeitos do clima na produtividade rural. No manejo de gado, trabalhar pelo bem-estar animal com sombreamento e resfriamento para os animais, já na agricultura, o cuidado com as pragas e doenças deve ser constante.”, afirmou Carlos após o evento.   Após a apresentação de Carlos, time do Sicoob Crediriodoce apresentou uma nova condição de compra no Armazém da Cooperativa. Com o objetivo de ajudar os produtores rurais num momento difícil para a atividade, o produtor que realizar qualquer compra no Armazém da Cooperativa com o cartão Sicoob Card, poderá parcelar em até 6 vezes sem juros.   Na sequência, Ruibran dos Reis subiu ao palco com as previsões do clima em Governador Valadares e região nos próximos meses. Com uma abordagem muito completa, o climatologista não explicou somente sobre as previsões para o Vale do Rio Doce, mas também mostrou como eventos naturais, mesmo que distantes como o “El Niño”, impactam o nosso clima. Ruibran afirmou que o aquecimento global impacta na previsibilidade do tempo, fato que deve fazer os produtores rurais terem atenção redobrada nas estratégias na fazenda.     Ao final, o presidente da Cooperativa, João Marques agradeceu aos palestrantes e deu uma breve palavra sobre o mercado do leite, além de explicar as ações governamentais que estão sendo realizadas para ajudar os produtores de leite do Brasil.   “Eu acho que a gente teve um momento muito proveitoso nesse Café Rural, com muito conteúdo de qualidade. Foi dito que seremos impactados pelo “El Niño” e teremos inconsistência nas chuvas para a próxima safra, então os produtores precisam buscar orientação técnica e agir com assertividade para garantir a produção.” afirmou o presidente da Cooperativa.

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Gado Leiteiro, Negócios

Crê$er Genética FIV: Projeto de melhoramento genético transforma vidas do Vale do Rio Doce

O objetivo do projeto é tornar a genética de ponta acessível aos produtores de leite da região.   A qualidade dos produtos de origem bovina depende da soma de diversos fatores como nutrição, bem-estar, manejo e genética. A evolução e adaptação dos bovinos tende a acontecer de forma espontânea como em toda a natureza, mas com os avanços tecnológicos dos últimos 20 anos, passou a ser possível acelerar o melhoramento genético, algo que vem aumentando de forma significativa o nível de produtividade de muitos pecuaristas em nossa região. Como uma das principais instituições ligadas ao agronegócio e a pecuária leiteira no Leste de Minas, a Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce, é idealizadora de um projeto voltado exclusivamente ao melhoramento genético, o Crê$er Genética FIV. O foco do projeto é tornar a genética de ponta acessível aos produtores integrantes do quadro de cooperados, sejam pequenos, médios ou grandes produtores. A fertilização in vitro (FIV) de bovinos é um procedimento semelhante à FIV em seres humanos. Nesse processo, a vaca é submetida a estímulo ovariano para produzir múltiplos óvulos. Esses óvulos são coletados e fertilizados em laboratório com sêmen de touros de alto padrão genético. Após a fertilização, os embriões resultantes são cultivados in vitro por alguns dias antes de serem transferidos para vacas receptoras ou congelados para uso futuro. No caso da pecuária de leite, o objetivo é alcançar o máximo de prenhezes positivas de fêmeas. Desde 2014, o Crê$er Genética FIV é responsável por uma revolução na genética bovina do Vale do Rio Doce. Até o ano de 2022, foram mais de 9.000 mil prenhezes totais e mais de 8.000 mil prenhezes de fêmeas confirmadas e, ao longo de 8 anos, as Rodadas de FIV da Cooperativa resultaram numa média de 792 bezerras de genética elevada. Vale lembrar que para além dos aumentos significativos na produção de leite, a FIV contribui para a valorização do gado dos produtores, que podem comercializar bezerras, novilhas e vacas com maior valor de venda. Nossa região é conhecida pelo grande êxodo de jovens e adultos para os Estados Unidos, geralmente em busca de uma vida melhor, e no meio rural a realidade não diferente. A falta de rentabilidade no campo já incentivou muitos a abandonarem a atividade rural e migrar para o exterior. Graças ao Crê$er Genética FIV, o cooperado Wemerson José Soares fez o contrário, decidiu permanecer no Brasil após ver sua produção mais que dobrar com as vacas e novilhas provenientes da FIV. “Eu acredito que se não fosse a FIV, eu já teria voltado para os Estados Unidos. Antes de fazer a FIV, eu tirava uma média de 40 litros de leite por dia, e no meu ponto de vista, isso não ia ser suficiente para sustentar minha família, e hoje eu tiro uma média de 550 litros por dia, por aí já dá para ver o tanto que a FIV vale a pena.”, diz o cooperado Wemerson. Outro produtor beneficiado pelas Rodadas de FIV da Cooperativa é o cooperado Carlos Henrique Pereira, que viu a qualidade do seu rebanho aumentar de forma significativa. “No começo eu pensei que fosse dar muito trabalho, colocava muita dificuldade, e mesmo assim eu decidi fazer as transferências. Quando começaram a nascer as primeiras bezerras eu fiquei muito satisfeito. Se Deus quiser vamos aumentar muito a nossa produção de leite aqui na fazenda”, afirmou o produtor, que em 2023 já obteve sete bezerras de FIV. No Vale do Rio Doce, a Cooperativa é pioneira no movimento de democratização da genética de alto padrão. Desde 2014, a instituição já recebeu comitivas da Colômbia e de outros lugares do Brasil para a apresentação do projeto e seus benefícios.  “Esse é o diferencial da Cooperativa, o nosso foco não está só no produto, está principalmente no desenvolvimento e crescimento dos nossos cooperados pessoas e produtores rurais. Trazer evolução para atividade leiteira aumenta nosso nível de produção e garante qualidade de vida para os cooperados e suas famílias”, afirma João Marques, presidente da Cooperativa. Em 2023, as duas primeiras Rodadas de FIV da Cooperativa já resultaram em 687 prenhezes positivas de fêmea. Em comparação com as duas rodadas iniciais de 2022, houve um aumento em cerca de 40% no número de prenhezes de fêmea, o que demonstra que os produtores estão percebendo na FIV uma grande oportunidade de crescer na atividade rural.  

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Cooperativa e Ibituruna participam da 2ª Festa do Produtor Rural de São Geraldo da Piedade

Evento movimentou a semana no município e teve o encerramento repleto de premiações.   A Festa do Produtor Rural de São Geraldo da Piedade encerrou sua segunda edição com uma grande celebração no centro da cidade no último sábado (05/08). A Ibituruna esteve presente com degustação de produtos e com a mascote Muuusa, enquanto a Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce foi muito bem representada por seus cooperados durante o Concurso Leiteiro, com animais provenientes do projeto de melhoramento genético, o Crê$er Genética – FIV, que alcançaram premiações na competição. A festividade de encerramento começou no início da noite, com a abertura dos estandes e a chegada do público. No espaço da Ibituruna, os visitantes puderam experimentar o Doce de Leite Ibituruna e o chocolate quente preparado com o Achocolatado Ibituruna. A Muuusa mais uma vez levou muita alegria para as crianças, jovens, e até para os adultos, que também não perderam a oportunidade de tirar fotos com a mascote. As premiações da noite começaram com a entrega dos troféus aos vencedores do Torneio de Truco, em seguida aos vencedores do Concurso de Produção de Banana, e por fim, foram premiados os vencedores do Concurso Leiteiro nas categorias Vaca e Novilha. A principal idealizadora do evento é a secretária de agricultura e meio ambiente da cidade, Silvania Chaves, que ao lado da prefeita, Edna Viana, mais uma vez promoveu a valorização do trabalho dos produtores locais. “Devemos agradecer primeiro a Deus, e depois a vocês produtores, porque se não fosse por vocês a gente não estaria fazendo este evento. Saibam que vocês são de muito valor para nosso município.”, disse Edna Viana durante a premiação. Os cooperados Otacílio de Oliveira, Ilmo Coelho, Manoel Botelho e Wemerson Soares receberam premiações no Concurso Leiteiro com animais de alto valor genético aprimorados por meio dos projetos de assistência da Cooperativa. O sucesso do trabalho é resultado do empenho dos cooperados, somados aos trabalhos de assistência técnica da Cooperativa, que visam aumentar a eficiência e a produtividade dos produtores através de melhoramento genético, assistência agronômica, acompanhamento veterinário e outras demandas dos cooperados. O produtor e cooperado, Ilmo Coelho, que também participou do Concurso Leiteiro em 2022, falou sobre a importância da iniciativa. “Nós temos que agradecer por esse concurso, é um incentivo para que nós produtores aqui de São Geraldo da Piedade possamos desenvolver nosso trabalho, juntamente com a Secretaria de Agricultura e a Cooperativa. Nós não podemos pensar que vamos ficar sempre do mesmo jeito, precisamos evoluir a cada dia, com o gado bom, genética boa, e a cada dia aprendendo mais.”, afirmou o cooperado.

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